Kiss or Mischief - Capitulo 4

- Viram as noticias de hoje? Uma casa pegou fogo!
- Além de levar um fora do Justin essa semana, ela ainda tem a casa queimada. Tadinha da Helena.
- Você é a fofoca do dia, amiga! - Depois que aquela mulher me ajudou ontem anoite, meu pai ficou por lá. Quando acordei descobri que era um hotel, então não tivemos outra escolha a não ser ficar por lá esta madrugada.
 O ruim disso é que virou noticia de televisão e agora todos sabem do ocorrido.
- Se isso é um problema posso ficar longe de vocês. - Eu disse para Stefhy.
- Mas aquilo foi demais. - Lily se pronunciou e logo após perguntou: - Já sabem onde vão ficar?
- Meu pai disse que iriamos para casa de um amigo dele, não podemos viver em um hotel para sempre.
- Entendo. Deve ser difícil. - Não, eu sei que ela não entendia.
- Que multidão é aquela ali? - Stefhany perguntou me fazendo olhar para o patio da escola. Alguém tirava a atenção deles de mim e isso era ótimo, mas...
- Ai.Meu.Deus! - Exclamamos as três juntas.
 Chaz estava bem ali, no meio daquele monte de gente com alguns folhetos na mão que tinham uma foto minha. Uma garota passou rindo com a amiga do meu lado e pude ler o que estava escrito em letras grandes e vermelhas: AJUDE UMA AMIGA SEM TETO.
- Mas que droga é isso? - Perguntei alto. Para que Chaz ouvisse bem o que eu dizia. - Pare com isso, esta me humilhando!
- Aqui esta ela! - Ela falou no mesmo tom alegre em um alto-falante. - Depois de sofrer tanto, ainda tem coragem de vir para a escola.
- Pare, Somers! - Gritei.
- Não, Lena. Você precisa de ajuda! - Ele me disse com aparência séria e preocupada.
- Você não tem nada a ver com isso! - Gritei de novo. O que era aquilo? Uma vingança por eu não o ter beijado? Não, ele não era disso.
- Claro que tenho! Você é minha amiga. - Ele também gritou.
 Quando me preparei para dizer alguma coisa ouvimos um pigarreio.
 Me virei.
- Podem me deixar passar?
- Você! - Chaz se virou para o garoto quase loiro que pediu passagem. - Acha que é quem para agir assim com Helena? Você é a maior parte do sofrimento dela. - Nossa, altas revelações... SOBRE MIM!
- O culpado é incendioso. - Justin disse calmo como se fosse óbvio.

 Vadio.

- Cala a boca. - Meu melhor amigo gritou. - Foi por todos esses anos que você disse coisas ruins para ela. É por isso que Helena esta sofrendo.
Justin levantou uma sobrancelha e olhou Chaz da cabeça aos pés, logo depois disse: - Esta dizendo que eu causei o incêndio?
- Isso mesmo! - Isso mes... Que diabos ele esta dizendo?
- Chaz, para! Já chega! - Cheguei perto dele e o olhei nos olhos como se estivesse implorando.
- Certo. - Disse Justin. - Você não terá do que reclamar se eu doar, não é? - Ele retirou um bolo de notas de dólares do bolso e estendeu para mim. - Toma. Compre sua nova casa. - O olhei incrédula e, logo depois, veio a raiva.
- Não zombe de mim! - Bati em sua mão. Seu olhar era assustado e eu estava gostando disso. - Eu tive sentimentos por você anos atras, mas me arrependo de cada segundo! Não quero seu dinheiro nem que isso me mata!
- Tem certeza disso? - Ele voltou a ter os olhos vazio e incompreendíveis novamente.
- Claro que sim! Você é um erro para qualquer um! Não me trate como uma idiota, Justin Bieber. - Tinha certeza que eu já estava vermelha de raiva, então me permitir fazer uma pergunta que estava guardada a tempos. - Por que você é assim? Frio e grosso? - Ele virou de costas e... Riu. Acho mais que ele gargalhou.

 Você não deveria estar rindo!

[...]

- Quem diria que a lareira teria tanta potencia assim? - Disse meu pai rindo com sigo mesmo.
- Bom, acho que você se esqueceu que não se deixa álcool perto do fogo. - Disse com tédio para ele.
 Era noite, estávamos em táxi a caminho da casa de um amigo do papai.
- Papai, - o chamei. - Esta mesmo tudo bem? Podemos mesmo ficar alguns dias na casa desse cara?
- Não tem problema nenhum, filha. Ele mesmo que nos convidou para ficar lá. - Meu pai se virou para mim e sorriu. Passou as mãos nos meus cabelos um pouco rebeldes e beijou-me na testa. - Vamos ficar bem.
- Parece ser boa pessoa. - Sorri de volta.
- Meu amigo sempre foi um cara legal. Até se emocionou quando falei de você! - Papai sorriu orgulhoso.
- De mim? - Peguntei.
- Pare aqui! - Meu pai disse para o motorista. Tiramos as malas do carro e subimos uma escadinha até chegar a porta.
 A casa era linda e grande. Minha casa era grande, mas parecia mais um apartamento.
 Toquei a campainha e uma mulher muito bonita atendeu a porta. Jovem e deslumbrante.
- Olá. - Ela sorriu e se virou para o hall da casa. - Amor, seu amigo chegou. - Depois de um tempinho veio um homem alto e bem conservado, digamos assim.
- Olá, Jack. - O homem abraçou meu pai e me olhou. - Esta é sua filha? Muito linda. Se parece muito com a mãe. - Sorri quando ele disse isso. Minha mãe era linda e me dizer que me pareço com ela é um bom começo. - Entrem, por favor. - Deixem um mala cair e me abaixei para pegar.
 Sim eu estava nervosa.
- Quero que conheça meu filho. - Disse o amigo de meu pai. Me levantei rápido para vê-lo.

 Não, isso não pode estar acontecendo.

- Este é Justin, meu filho.

 Nem chegou a 5 comentários, né senhoritas! Tudo bem, eu não merecia comentários.

 Enfim, eu postei hoje para vocês, mas amanhã NÃO vou poder postar já que vou estar fora o tempo todo :D Hey, quem aqui vai para a BT amanhã? Fiquei sabendo que a Multishow vai cobrir o show *-*

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ASS: Bia