29 de nov. de 2014

Ultraviolence - 2º Capítulo - Shelby?


– Não. –seu tom era baixo, levantei minha cabeça para olha-lo, e ele continuava e manter seu olhar analisador em minha direção. – Foi apenas um mal entendido.
– E o que aconteceu com seu terno senhor?

25 de nov. de 2014

Single ── Prologo


Estou indo embora.
Pra onde? Pra qualquer lugar onde a felicidade exista.
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Coraline e Justin namoram a 10 anos, até que em uma discussão, ele ameaça ir embora, os dois jogam uma coisa na cara do outro, e por fim, tudo acaba. Mas ele ainda vai sentir sua falta...



── Se você atravessar essa porta, não precisa voltar. ── Falei, firme e forte para o Justin. 
── Então é assim, Coraline? ── Ele falou, rindo debochado. ── Muito obrigado, se for assim. 
── Justin, você ri agora. ── Falei, olhando atentamente cada detalhe daquele apartamento, o nosso apartamento. ──  Mas você vai sentir muita falta dos meus mimos. Das vezes em que seu irmãozinho teve ataque de asma, passou a noite no hospital, eu quem estava lá pra te dar apoio. Quando teve o segundo casamento do seu pai, eu comemorei com você, lado a lado. Te preparei por dez anos café da manha na cama, nunca com má vontade, sempre sorri contigo, batalhei contigo, passei muitas dificuldades contigo, pra no fim pararmos aqui. O apartamento é seu, que fique você sentindo falta de nós. ── Conclui. Peguei minha bolsa, apenas com meus documentos e o pouco do salário que sobrou, e assim sai. 

23 de nov. de 2014

Olá! Eu sumi, não foi? [Post pessoal da sumida]


Olá leitoras novas, leitoras antigas... Não sei como está isso aqui direito.

Mas muito bem. Eu sou a Ally pra quem não me conhece ou pra quem já esqueceu de mim. 
Escrevo Getting Back e Living On A Prayer (Projeto Paralelo para os mais antigos) e 2 Broke Girls que ainda está aqui no blog! abandonei 2BG, não me matem!

Enfim, eu estou cursando Enfermagem na UFCG e já estou quase que na metade do 2º período. Passei um tempo um tempão sem escrever e cá estou eu dizendo que oficialmente voltei a escrever getting back e voltarei com L.O.A.P em breve! BUT...!

Não é só isso. 

Nesse meio tempo de Justin de férias mais eu no que restava de férias antes de começarem as aulas, resultou em Ally + Doramas + Boys Over Flowers + Stand by me do Shinee = Ally Kpopper. 

Pra quem não sabe ou não conhece o que é isso, eu deixo esse post > O que é Kpop? < do meu outro blog, o Belle Époque. 

Só digo uma coisa, ainda sou belieber COM CERTEZA, mas esses corebas terem aparecido na minha vida foi uma dádiva vinda dos deuses! Quem me conhece e me acompanhou aqui no blog sabe das minhas raivas e etc etc etc em relação ao Justin, e acho que não sou a única. O negócio é que depois disso eu "melhorei" mais e me tornei mais tolerante.

Agora eu tenho um monte de homem pra dar de conta em vez de me apegar a só um. WEEEE \o/ 

Se você ainda estiver lendo até esse momento eu agradeço. Sei que o post tá chato, mas eu senti falta da interação aqui do blog <3 nbsp="">

Voltando ao assunto...

Como tooooooooodo mundo que já leu deve saber, eu escrevo Getting Back e L.O.A.P com o Justin, e um livro que até agora tem um nome provisório de I'll be, mas não tá terminado e eu nunca postei em lugar nenhum. *Ba dum tss* 

Só que eu resolvi escrever outras fics. Fics Kpopper. LOL

Não sei se vc que está lendo isso é kpopper ou não ou se faz alguma ideia do que é isso (dá um olhadinha no link do post que vai saber), masssssssssss eu estou fazendo uma nova versão de Getting Back mas com um enredo diferente, sendo que a personagem principal não vai ter o bebê e sim vai perder ele, e o cara lá não vai ser um jornalista chefe dela, muito menos ela vai ser uma, e eles só vão se reencontrar depois de seis anos. Sem contar nuns obstáculos lindos e maldosos (aka outros boyzzzz) que eu quis colocar no meio. 

Eu ando postando no Social Spirit (Anime Spirit). 
É, pois é. 
Eu sei que já esculhambei pacas dizendo que é um site ruim e tal, com fics péssimas.
E continuo dizendo. Mas tem fics kpopper HÉTEROS boas tbm, ok? u.u São raras mas tem. 
Também posto a versão original de getting back lá. E já postei algumas outras. Quem quiser dar uma OLIADA aqui está o link, com foto dos protagonistas embaixo. 

Ps. Desculpem por não estar mais postando aqui. E às moderadoras, quero agradecer pelo ótimo trabalho em manter o blog ativo. Sei bem que é díficil e a Gio tbm agradece, nós duas sabemos já que passamos dois anos e cerca de um ano sozinhas mantendo isso aqui de pé. Beijinhos e não desmaiem, Julianas.~

[nem digam que são feios pq não são] HAHAHA

 Link do meu perfil: Ms. Grey

Fanfic Number One: Getting Back [versão original, não interativa. É o Justin mas não entende. Aquelas edições dele moreno de olhos azuis me fizeram criar o Ben]

Obviamente, não tem foto do principal. KAKAKA

Link: Getting Back 

Fanfic número dois: Omo! Meu BIAS caiu em mim ( essa fic foi pra um concurso flopado. Bias significa basicamente o seu favorito do grupo e "Omo" é tipo "OMG!" Não é lá essas coisas até porque escrevi essa shortfic em tipo, uma hora mas vejam mesmo assim já que é comédia e vcs podem imaginarem com quem quiserem~ haha) 

Link: Omo! Meu Bias caiu em mim! 

É uma fic bonitinha e só, como eu disse... não tive muito tempo pra escrever! O principal é o meu favorito dos favoritos no mundo kpopper, tipo... depois do Justin vem ele, entendem? sahduiashdiuahsdishd~ O nome dessa minha trepeça é Daehyun. E ele tem uma voz linda e alcança uma notas do caralho! Me conquistou pf!




Fanfic número três: Oh... So High! (essa fic foi projetada num momento de raiva, esse cara não é meu favorito mas é cobiçável e alheio já que uma amiga minha MORRE de ciúmes dele, fiz a fic de propósito e ainda coloquei o apelido da principal de Ally. Pior, ela ainda nem sabe dessa fic~~) O principal é o SeHun. E o SeHun é boylieber, meu povo! Ele ganhou alguns pontinhos comigo depois que descobri essa.

Link: Oh...So High!

É uma fic onde a namorada dele é uma fã, porém ele nem é o favorito dela no grupo, mas mesmo assim ela se apaixonou! lol E eles escondem o namoro de todos, família, amigos etc à quase dois anos! Então imagina só vc namorando há dois anos sem ninguém saber e de repente você solta a bomba? Claro que o favorito terá uma participação especial. O enfoque da fic é que vc pode se apaixonar por uma pessoa que vc não esperava, coisas assim~



Fanfic número quatro: Aquele garoto... (fic original que aconteceu comigo, ou seja, se aconteceu comigo não tem nada demais, é mais um relato, mas vocês podem ler mesmo assim já que o principal é um GATOW - E amor da vida da minha mãe. Cobiço essa gotinha de petróleo mas morro de bulinar ele só pra irritar minha mãe. hauauauaua) Esse é o Kai, meu povo, ele é do mesmo grupo do SeHun~

Link: Aquele Garoto...

É um relato sobre um cara que me observava na faculdade e eu nem fazia ideia disso, ma suma amiga minha percebeu certo dia. É bem cute-cute -n e não acontece nada demais, mas leiam se quiserem saber dessa minha história doida.


Fanfic número cinco: (Don't) Stay With Me (MEU MAIS NOVO XODÓ, essa a segunda versão de getting back então quem lê getting back, eu aconselho que leiam essa versão tbm!) O personagem da vez é esse poste de 1,90 chamado Kris. Deu pra perceber que ele é bem esnobe né? ADOGO!


Repetindo: Aconselho a quem lê Getting Back que leia essa versão também HAUSHAUISHASu


E Fanfic número seis: Hipnose living on a prayer, só mudando o nome do personagem principal, apenas, o resto é o mesmo. Pra quem não gosta de ler interativa é uma boa.) O personagem da vez é o YongGuk, (e o irmão gêmeo dele hasiodjsiodjsoidj, quem acompanhou projeto p. entenderá. e sim, o guk tem um gêmeo ashudishu) ele é o líder do grupo que o Daehyun faz parte~

Link: Hipnose



Quem quiser falar comigo, pra dar um 'Oi' ou sei lá, é mais fácil me encontrar lá no site, já que estou sempre entrando pra ver atualizações. 

Enfim, desculpem pela chatice.
Pps. Criei uma page no facebook pra spoilers, desenhos etc. Curtam: A Little Piece of My Heaven - Ms. Grey

Se cuidem, e Xx

Ally

Rude -3 Premiação parte 2

Passei a mão pelo rosto dele, e ele suspirou, do mesmo jeito que fez no seu primeiro show. Justin segurou minha mão forte, e me deu um beijo na testa, saindo em seguida.
Fiquei no backstage com a Caitlin, e enquanto Justin apresentava o ganhador, tiramos varias fotos com varios artistas, entre eles, a Ariana :O

Assim que Justin voltou para o backstage, ele estava vermelho, parecia nervoso. Algo estava errado, muito errado.
"Justin ? O que houve?" O segurei antes que ele passasse por mim como um furacão. Ele me olhou, e seus olhos transmitiam raiva, e angústia. Nunca o vi assim.
Ele me segurou forte num abraço apertado, e sussurrou algo que não consegui entender. Justin tremia, e eu não sabia o que fazer sobre isso.
"Nathalie, a gente pode ir pra casa ? Eu não estou muito bem. " Eu apenas assenti, e falei pra ele me esperar no camarim, que logo iria falar com ele. Falei com a produção que Justin estava se sentindo muito mal, e eles concordaram em ele ir pra casa junto comigo, se eu me apresentasse. Merda.
Fui até o camarim de Justin, e ele estava deitado com as mãos nos olhos. Me sentei ao lado dele, e fiz cafuné nele, que suspirava, e soluçava.
"Eles querem que eu cante..." Ele me olhou, e forçou um sorriso. " Não quero cantar, você... Você sabe o porque." Justin mantinha um sorriso besta no rosto.

Estava no palco, novamente. Tinha um violão nas mãos, e Justin me acompanhava com um sorriso bobo. Comecei a tocar World Of Chances, da Demi, e a cantar, sendo acompanhada por Justin.

You've got a face for a smile, you know
A shame you waste it
When you're breaking me slowly but I've

Got a world of chances, for you
I've got a world of chances, for you
I've got a world of chances
Chances that you're burning through

I've got a paper and pen
I go to write a goodbye
And that's when I know I've

Got a world of chances, for you
I've got a world of chances, for you
I've got a world of chances
Chances that you're burning through

Olhei para Justin, e sorri. Ele sabia o significado dessa música, e eu a amava demais. Fechei os olhos, e continuei a cantar, sem me importar em estar em um palco novamente, sem me importar com os olhares das pessoas a minha frente, eu estava apenas sendo livre. 


Ohh I'm going my own way
My faith has lost its strength again
And Ohh It's been too hard to say
We're falling off the edge again

We're at an end
We're at an end

Maybe you'll call me someday
Hear the operator say the number's no good
And that she had

A world of chances, for you
She had a world of chances, for you
She had a world of chances
Chances you were burning through
Chances you were burning through
Chances you were burning through Ohh

You've got a face for a smile, you know



Continuo ? Comentem ! proximo capítulo com 10 comentários, por favor ! Lembro de quando as fics tinham 15/18 comentários, e hoje quase nao recebemos nenhum. 
comentem pelo "bem" da fic, digam suas opiniões, gostamos de saber ! Então é isso, um beijo, Ana.


22 de nov. de 2014

Trust Me - Capítulo IX - Proposta



Proposta.


Cher P.O.V.

Sem saída tivemos que recorrer ao desconhecido.
Nunca me senti a vontade no que eu não conheço. Nunca me sinto a vontade fora do meu circulo de confiança e amizade. Mas não tínhamos escolha, para o próximo plano íamos precisar dele, mesmo que eu fosse contra de todas as formas possíveis. Alanna parecia confiar cegamente, Katrinna mantia-se neutra quanto a isso. Já sabia o que James pensava e era o mesmo que eu, não confiava, mas não tinha escolha. Uma sinuca de bico.
Eis que fui fazer uma surpresinha para Justin.

Justin P.O.V.

Estava batendo um relatório nada produtivo que não tem deixado meu superior nada feliz. A cobrança era alta, era muito dinheiro gasto e pouco retorno, meu chefe só falta espancar a mim e a Chaz, porque até mesmo xingar já foi possível. Ele é cobrado e nos cobra ao quadrado por resultados. Uso toda a inteligência da agencia e não conseguimos nenhum rastro deles, Cher e seus amigos eram totalmente invisíveis, como se nem existissem.
Não conseguíamos nada no banco de dados, tem pelo menos umas mil Katrinnas e outras mil Alannas, mesmo trabalhando com todos os agentes possíveis não as encontramos. Sem contar que temos que procurar das diversas formas de escrita, e sem um sobrenome tudo piora.
Eles usavam nomes e documentos falsos, até mesmo podiam estar fora do país à uma hora dessas e não conseguimos saber. Isso completamente inaceitável, tínhamos os maiores recursos e um peso nas costas, se não conseguíssemos algo até semana que vem seriamos cortados do caso e o caso passaria para outros agentes e seriamos a piada da agencia.
Chaz estava preocupado e eu fazia a barra de quem não estava preocupada e que sabia que ia dar certo. Discutimos ontem pelo meu excesso de perseverança e confesso que já estava irritando até mesmo a mim, e eu sabia que era apenas uma farsa. Mas alguém tinha que ser forte ali e Chaz nunca foi o fodão da história. Em resposta eu que tive que bater o relatório.

[...]

Por volta das seis da noite deixei o trabalho e como Chaz não tinha carro e morávamos juntos eles ainda ia comigo de carro para casa. Em nenhum momento ele falou durante o caminho curto até em casa. Ele olhava para a janela e pediu para que eu parasse em uma cafeteria antes de seguir até em casa. Comprou dois cafés e uma caixa com rosquinhas que ele gostava bem mais que eu. Deu-me um dos cafés e continuou em silêncio.
De frente a porta da frente eu vi que estava arrombada. Olhei para Chaz que já tirava a arma do cós da calça. Abri a porta fazendo o menos de barulho possível, adentrei com Chaz me dando cobertura. Estava tudo no lugar, pelo menos na sala, adentrei mais na casa e fui direto ao escritório e acendi a luz dando de cara com uma mulher sentada na minha cadeira com os pés apoiados na mesa passei o olho pelo resto da sala e pude ver Katrinna, Alanna e o acompanhante que sempre estavam com elas como um guarda-costas.

— O que está acontecendo? – perguntei ainda com a arma em punho. A cadeira rodou e eu vi Cher com um sorriso largo.
— Olá! Oh, nossa… que jeito de receber suas visitas. Abaixe a arma, não estamos aqui para uma guerra, não hoje.
Fiquei alarmado e surpreso com a presença de todos ali. E se vasculharam a casa e acharam algo que ligue ao fato de eu ser um policial? Por sorte meu distintivo estava dentro do bolço e não no pescoço como de costume. Senti uma gota de suor escorrer pela minha nuca, estava coagido. Deveria abaixar ou não a arma? Nenhum deles estava com as armas em punho, mas eu conseguia ver a arma no cós da calça do "segurança". Tinha a possibilidade de eu abaixar a minha arma e ele levantar a dele metendo um tiro na minha testa e mesmo se Chaz fosse me cobrir não duvido nada que eles o fuzilariam. Um pequeno massacre. Um massacre com um lindo sorriso.

— O que querem? – perguntei logo.
— Conversar querido. – o sorriso continuava no rosto fino e levemente bronzeado de Cher. O que me levou a pensar por onde ela estava e se estava de bobeira só pegando um sol enquanto eu me matava em procura-la. Agora ela está na minha casa.
— Pode falar.
— Abaixe a arma. – ela pediu e eu nem ao menos percebi que continuava com a arma em sua direção. – Obrigada. Queiram se sentar, por favor. – Chaz e eu nos sentamos nas duas cadeiras de frente para ela.
— Quais são seus nomes mesmo? – ela nos olhava com muita atenção.
— Justin.
— Chaz.
— Justin e Chaz de que? – olhei para Chaz e o mesmo de olhou e arqueou levemente a sobrancelha em sinal de negação. Isso era perigo. Dar nossos sobrenomes era o fim. Não sabia quais recursos eles tinham e se puxassem minha ficha? Estaríamos perdidos, meu registro estaria lá bem grande “AGENTE DO FBI".

— Só Justin e Chaz. – disse somente, cortando o assunto.
— Ok, só Justin e Chaz. – ela respirou fundo. – Se bem me lembro, você queria uma… “vaga”. – ela fez aspas no ar. – Uma vaga que nunca existiu. E que nunca irá existir. – ela pausou e ficou nos olhando.
— E… - Chaz indagou para que ela continuasse.
— E, que estamos precisando de reforços. E se por acaso não falamos a mesma língua, isso quer dizer que irão nos ajudar e somente isso. E claro, serão pagos por isso. – ficou nos olhando a espera de alguma reação.
— O que exatamente quer nossa ajuda? – perguntou Chaz.
— Vou considerar isso como um sim. – ela disse e eu olhei para Chaz e balançou a cabeça levemente como se disse “precisamos de algo, acorde”. – É bem simples, se realmente concordarem serão que… ajudar-nos a roubar algo da casa de alguém.
— Isso parece fácil demais. Não acho que precisem de ajuda ou algo do tipo. – disse e ela assentiu com um aceno de cabeça.
— Sim, mas é ai que você se engana. Tal pessoa que vamos entrar na casa é… digamos assim… muito conhecida por qualquer um de nós e o mesmo nos conhece, a segurança da casa estará reforçada e quem você acha que eles irão observar mais? Um meramente desconhecido ou a nós? – ela disse como se fosse obvio e olhando por esse lado realmente era.
— Então nós que vamos fazer o trabalho pesado? – Chaz disse e eu estranhei-o.
— Eu não diria que distrair a atenção para nós seja realmente fácil, se suspeitarem de um de nós, você não é nem capaz de imaginar o que acontece.
— Esperem, vocês são convidados ou sei lá, para uma festa de uma pessoa que vocês são… inimigos? – perguntei completamente confuso.
— Sim. – todos eles disseram juntos.
— Já ouviu a expressão: “mantenha seus amigos perto, e seus inimigos mais perto ainda?”. Verá que isso acontece muito esse mundo. – ela se recostou na poltrona. – Então, o que me dizem?
— Estamos dentro. – respondeu Chaz por nós. Com isso Cher levantou-se e foi andando em direção à saída, mas antes de sair olhando de volta para nós de cima a baixo e fez cara de desdém.
— Terno né? – estalou a língua no céu da boca. – Não quero nem saber o que estavam fazendo, mas não apareçam assim na segunda-feira as dez da manha no Delphi.

Depois ela saiu e as meninas a seguiram, o homem que sempre a acompanhavam foi o ultimo a sair, mas não sem antes nos olhar bem de cima abaixo e depois lançar um sorriso de deboche.


Continua
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Eu não ia postar essa semana, por dois motivos.
1 - eu só tenho mais 4 cap prontos
2 - recebi tão poucos comentários que me desanimou.
Essa fic não é movida a comentário, jamais será. Nunca fiz isso e nunca farei, achoo que a pessoa comenta se ela quiser, se si sentir a vontade e se gostar da fic também.
Por fim, venho perturbar novamente sobre minha nova fic que eu postei a sinopse no meu novo blog.
Quem quiser dá uma passadinha lá e slá dá um oizinho :3


Querem que eu faça um ASK??

20 de nov. de 2014

Ultraviolence - 1º Capitulo - Belo Desastre?


"Você disse que se eu fosse do seu feitio.
Você faria um mundo noturno hoje
Para combinar com o humor da sua alma" - Black Beauty, Lana Del Rey

04:10 P.m - Paris

16 de nov. de 2014

Rude -3 Premiação parte 1

Era agora. Estávamos esperando para sairmos do carro e irmos para o tapete vermelho. Justin estava deslumbrante, assim como Caitlin, Charles, Ryan, e Chris.

Eu estava nervosa, e Cait riu quando percebeu que eu tentava arrumar o vestido a cada 2 minutos. Justin segurou minha mão, e abriu a porta do carro, saindo logo em seguida.
"Vamos Nathalie, não fique nervosa. Você está linda! " Eu sorri, e sai do carro junto dele, recebendo uma chuva de flashes. Tampei meus olhos com a mão, enquanto segurava com a outra a mão de Justin.
Ouvia alguns paparazzi falarem Justin, ela é sua namorada?" e outros gritarem para eu sorrir para as fotos, mas Justin só parou quando chegamos no tapete vermelho, onde ele me pegou pela cintura, e disse no meu ouvido " sorria para as fotos Nathalie, você está linda" .
Sorri timidamente, e ele me deu um beijo na bochecha. Com certeza minhas bochechas queimaram, e eu abaixei a cabeça envergonhada.
"Justin! Por favor, responda a algumas perguntas!" Uma repórter pediu, e eu o empurrei, fazendo-a rir.
GENTE SÓ PRA VOCÊS SABEREM : PAPARAZZI VEM DO ITALIANO PAPARAZZO , E PAPARAZZIS NÃO N-Ã-O EXISTE ! É PAPARAZZI MESMO! PAPARAZZI É O PLURAL DE PAPARAZZO, OBRIGADA PELA ATENÇÃO.
"Então, estamos aqui com o cantor canadense, Justin Bieber! Como está esta noite Justin?" Ela perguntou, e Justin sorriu doce.
"Estou muito bem America, obrigado. Você está deslumbrante hoje! " A mulher ficou vermelha, e eu ri baixinho.
"E o que espera para hoje ? Alguma apresentação em especial ? " Justin negou levemente com a cabeça, e logo respondeu :
"Bem, uma pessoa que eu espero muito se apresentar hoje, é a Ariana Grande. Aquela menina tem um ótimo potencial, e sempre surpreende." America assentiu.
" Quem é esta moça ao seu lado esta noite ? Uma nova namorada? Ah vamos, pode me falar, ninguém saberá." Ela piscou brincando, e eu escondi o rosto no ombro de Justin.
"Esta é Nathalie, minha prima. Ela veio morar comigo e com minha mãe por uns tempos." Apertei sua mão forte, e ele riu. " Ela é ótima cantando, um dia deveria se apresentar também." Arregalei meus olhos. Nunca conseguiria cantar para um mutirão de pessoas.
"Então, Nathalie, você canta, é prima do Justin Bieber... O que mais podemos esperar de você ?" Ela brincou. Eu ri, e balancei a cabeça.
"Justin está brincando, eu não canto. Eu cantava por diversão quando era criança, mas não faço mais isso." Ela assentiu meio triste.
" E quem você está esperando para se apresentar hoje ?"  Fiz cara de pensativa, e Justin me cutucou emburrado.
"Okay, Justin Bieber. " Rimos. "Foi um prazer America, mas temos que ir." Ela sorriu e eu sai com Justin.

"Ainda não acredito que falei com America Singer! Justin, acha que fui bem ? Ai meu Deus... " Justin me abraçou, e disse para eu me acalmar. Tentei respirar fundo, e me acalmar, mas eu estava extasiada.
"Vou entrar agora, tenho que apresentar uma categoria, e depois me apresentar... Como estou ? Meu cabelo está bom? " Justin me perguntou, e eu cai na gargalhada. Eles estava simplesmente incrível. Era Justin, Ele SEMPRE estava perfeito.
Passei a mão pelo rosto dele, e ele suspirou, do mesmo jeito que fez no seu primeiro show. Justin segurou minha mão forte, e me deu um beijo na testa, saindo em seguida.
Fiquei no backstage com a Caitlin, e enquanto Justin apresentava o ganhador, tiramos varias fotos com varios artistas, entre eles, a Ariana :O

Continuo ? Comentem ! 

12 de nov. de 2014

Love is unpredictable - Capitulo três

Leiam recados finais please


Estávamos no andar de Justin e já eram três da manhã. Conversávamos coisas aleatórias e riamos bastante, confesso que já estava bastante alterada por conta da cerveja que havíamos pedido no Rock’n’Roll, e que ria de maneira aberta por conta disso. Ninguém havia chegado além de nós e estávamos no corredor tentando não fazer tanto barulho assim.
- Cara qual é, eu não tenho tanto equilíbrio assim e cai da escada – ele contava enquanto eu tapava a boca para não fazer tanto barulho. Por um instante me apoiei em seu ombro esquerdo e inalei seu cheiro que era ótimo, chegava a parecer que ele havia nascido com aquele perfume. Ele passou a mão por meu cabelo e afagou minha nuca me fazendo arrepiar um pouco.
- Sem essa Bieber – disse me afastando – Não é por que estou bêbada que você vai se aproveitar de mim – ele riu fraco e sorriu de lado.
- Não custa nada tentar – ele caminhava em minha direção e quando encostei na parede ele colocou seus braços um de cada lado do meu pescoço – Vamos lá Cecília, você sabe que quer isso tanto quanto eu – revirei os olhos
- Por que insiste tanto Bieber? – o empurrei e caminhei em direção as escadas para subir ao meu quarto
- Por que você me intriga – quando cheguei ao meu quarto bati a porta e me joguei na cama.
Acordei na manhã seguinte com uma dor de cabeça insuportável e agradeci por ser domingo, me levantei e tomei um banho quente e demorado, vesti algo quente já que estava muito frio e desci para o refeitório, peguei uma xícara de café e me sentei no lugar de sempre, observava a todos como fazia todas as manhãs, algumas meninas conversavam sobre como a noite havia sido incrível e quando varri o lugar com os olhos percebi Justin vindo em minha direção sorrindo, olhei para o lado e vi Tyler (um garoto que era afim de mim) caminhando para fora do refeitório.
- Hey Tyler, venha cá por favor – ele me encarou sorrindo de canto e se sentou na minha frente, percebi Justin desviar o caminho e algumas garotas dizerem oi quando ele passou por elas
- Onde estava ontem? Eu não te vi – disse o garoto a minha frente, Tyler era o tipo de cara que chama a atenção onde passa, tinha olhos verdes e cabelo castanho claro quase loiro, tinha um físico de tirar o fôlego, uma voz rouca de fazer qualquer garota delirar e um sorriso incrível.
- Eu acabei saindo mais cedo, estava me sentindo mal. Mas e ai, as garotas caíram matando muito? – rimos e ele sorriu de canto
- Sendo bem sincero sim, mas ainda estou esperando uma certa garota aceitar meu convite pra sairmos – tomei outro gole do meu café e sorri para ele.
- Quem sabe qualquer dia desses – ele sorriu abertamente.
- Sabe que vou te cobrar não é mesmo?
- Sim eu sei – resolvemos caminhar por ai, já que não tínhamos o que fazer. Conversamos coisas aleatórias por um longo tempo, voltamos ao ginásio e ele resolveu ir jogar futebol com os garotos, eu me sentei na arquibancada, como havia se tornado costumeiro, Justin surgiu do além e se sentou ao meu lado.
- Foi minha impressão ou você estava fugindo de mim? – estava apostando tudo que aquele sorriso estava em seu rosto, afinal de contas nunca saia de la mesmo. Me virei para ele e então percebi o emaranhado que seu cabelo havia se tornado desde quando o vi mais cedo.
- Impressão sua – arqueei uma sobrancelha – E existe uma coisa chamada pente, conhece? Serve para pentear os cabelos, deixá-los arrumados. – ele sorriu sarcasticamente e olhou para o outro lado do ginásio onde Tiffany se encontrava conversando com suas amigas euforicamente.
- Digamos que não tive tempo de procurar um pente, se é que me entende – e eu entendia, isso me causava certa repulsa por a) ser a Tiffany e b) ser o Justin
- Boa sorte cowboy, ela não vai sair tão cedo do seu pé – ele riu fraco e passou a mão pelos cabelos
- Vai ser bom ter alguém que vai estar me esperando quando eu quiser me divertir um pouco – dou de ombros e me levanto, sei que Justin se levantou  bem atrás de mim pois ouço seus passos. Sigo para o refeitório e Tony está lá apoiado em uma das mesas fumando, fico em sua frente e arranco o cigarro de sua boca o jogando no chão e pisando em cima logo em seguida, ele sorri de lado e me abraça. Tony é meu amigo a algum tempo, não somos melhores amigos, mas somos amigos, e ele gosta de abraços.
- Não deveria fumar aqui dentro, sabe disso não é? – ele ri e me solta, prende seus cabelos longos que chegam a seu ombro
- Me desculpe, eu sei como esse lugar fica insuportável com cheiro de cigarro – ele olha por cima do ombro sabendo que existe mais alguém ali conosco. – Café? – ele pergunta
- Café – confirmo. Tony se levanta e desaparece cozinha a dentro.
- Parece que você é a rainha desse lugar. – Justin se pronunciou me encarava concentradamente como se tentasse me desvendar. – Já pegou todos esses caras ou eles simplesmente te querem? – ri da maneira como ele dissera aquilo, como se tentasse me tratar como uma de suas vadias.
- Na verdade, não peguei nenhum deles, e eles não me querem. Eu só sou respeitada por aqui, e acho que você deveria aprender a fazer isso também – Tony chegou com uma xícara em mãos ao mesmo tempo que Alby cruzava a porta do refeitório com um olhar sério. – Obrigada Tony – agradeci pegando a xícara de sua mão – Justin se vire por ai. Preciso falar com Alby – Segui Alby pelos andares do prédio dos dormitórios chegamos a porta do meu quarto e ele entrou, apenas o segui fechando a porta logo atrás de mim. Ele tocou algumas teclas do teclado que era da minha mãe. A única recordação existente dela.
- De quem fugiu ontem? – ele foi direto ao ponto. Eu engoli em seco o café e arregalei os olhos
- Como sabe disso? – perguntei me sentando na cama
- Era ele não era Cecília? – agora ele me olhava seus olhos caídos. – O cara de que te ameaçou - Apenas assenti – Cecília você deveria ter me chamado, eu daria um jeito nele – meu olhos marejaram.
- Não Alby! – meu tom estava um pouco alterado – Você sabe o que ele fez só por achar que eu fiz algo a ele. Eu não vou deixar que você seja o próximo que ele leve de mim – ele se abaixou ao meu lado e segurou minha mão
- Ele não vai fazer nada comigo, eu sei me defender – o encarei sentindo uma lagrima escorrer por meu rosto e ele a secou. – Confie em mim, eu posso dar um jeito nisso – eu não tinha tanta certeza disso, não queria que Alby se arriscasse por mim. Eu deveria da um fim a aquilo
- Sinto muito Alby, mas você não pode fazer nada. Eu devo dar um fim nisso – ele bufou em frustração – Quando estiver preparada eu vou encará-lo, não posso deixar que se arrisque por mim – com isso ele se levantou e seguiu até a porta e a abriu, mas parou.
- Você quer proteger todo mundo Cecília, mas tem que deixar que os outros façam o mesmo por você às vezes – voltou a respirar profundamente – Você precisa deixar de ser a Sargento às vezes. – ele saiu me deixando sozinha, encarei o teclado e me sentei a sua frente, e então comecei a tocar
- Skies are crying.  I am watching – Gostava daquela música - Catching teardrops in my hands. Only silence,has its ending; Like we never had a chance; Do you have to make me feel like; There's nothing left of me? – Parei assim que ouvi o som da madeira do chão ranger me virei de subito e vi Justin andar até um cadeira dentro do meu quarto e se sentar.
- O que acha que está fazendo? – perguntei me levantando
- Isso foi incrível – ele parecia maravilhado, como uma criança que acaba de conhecer o Tony Stark. – Você é talentosa
- Existe uma coisa chamada não se intrometer na vida dos outros, sabe o que é isso? – ele ergueu as mãos em rendição
- Desculpe, mas eu estava no corredor e escutei
- Seu quarto é no corredor de baixo pelo que eu sei – ele colocou a mão no peito imitando alguém que fora atingido
- Touché – ele sorriu de canto, e devo admitir que era bonito – Na verdade eu estava esperando Alby sair daqui. E não pude deixar de ouvir que falavam sobre ontem – meu corpo estremeceu, ninguém mais poderia saber dele – O que houve?
- Não te interessa – virei as costas indo em direção a porta
- Fugindo do passado Cecília? – senti um calafrio subir toda a minha espinha, me virei bruscamente o encarando, provavelmente com pavor no rosto.
- Do que você está falando? – perguntei em um tom mais alto do que o esperado
.- Olha Cecília – ele se arrumou na cadeira, por um segundo vi pânico em seus olhos. – Eu percebi que você estava fugindo de um cara ontem, eu sabia que estava fugindo, só não sei quem era ele. Então acho que talvez seja alguém que você conheceu antigamente. – sua voz transmitia compaixão e isso fez com que eu conseguisse controlar meu sistema nervoso – Acho que você devia conversar com alguém sobre isso.
- Saia do meu quarto por favor Justin, eu preciso ficar sozinha – ele não hesitou nem um segundo se quer se levantou e foi até a porta.
- Não da pra ser forte o tempo todo. Eu sei bem disso – E saiu do quarto me deixando sozinha. Tranquei a porta e me deitei na cama, por horas fiquei pensando no que ocorrera com ele. Depois de algum tempo uma tempestade começou com raios e trovões. Me encolhi na cama, com medo dos trovões, fechei os olhos e como em um flash back a imagem da minha mãe me veio a mente, eu tinha mais ou menos uns seis anos de idade e estava encolhida na cama gritando minha mãe durante uma tempestade
- MAMÃE – eu gritei desesperada, um minuto depois a porta se abriu e ela apareceu.
- Cecí – sua voz doce ecoou por todo o quarto e era como se tudo de ruim tivesse ido embora – Querida, não chore, a mamãe está aqui. – Ela se deitou ao meu lado me abraçando e me enchendo com a calma que só ela poderia transmitir.
- Eu estou com medo mamãe – a abracei o mais forte que consegui
- Não tenha medo Cecí – ela afagou meus cabelos – Nunca tenha medo minha pequena Cecí, eu sempre vou estar aqui nos seus momentos de tempestade.
Logo a imagem mudou para o dia de seu enterro, enquanto eu encarava sua lapide após o enterro um homem se aproximou e me entregou um papel dizendo que o homem do outro lado do cemitério havia mandado que ele me entregasse. Encarei o homem e ele deveria ter uns 17 anos ele acenou e eu abri o bilhete
Cecília,
Achou que eu não encontraria você? Achou que eu não me vingaria? Aqui estamos nós agora, em um cemitério lamentando pelos mesmos motivos. Você matou minha mãe e agora eu matei a sua. Só que você acha que acabou? Só acaba quando um de nós morrer, mas fique tranqüila vou deixar que você sofra um pouco primeiro, depois vou te caçar e ai você vai se juntar a sua mãe.
Aproveite sua vida enquanto pode.
Quando olhei para o lugar onde ele se encontrava alguns minutos antes, ele havia desaparecido. Depois disso eu fui trazida pra cá e nunca mais o vi, pelo menos não até ontem. Depois de muito chorar eu adormeci e sonhei com ele
Eu estava em um parque e era fim de tarde, não havia ninguém lá, apenas eu, quando a voz dele soou logo atrás de mim.
- Chegou a hora Cecília – seu tom macabro me fez virar bruscamente. Ele vestia um, sobretudo preto como no dia que o vi no cemitério, tinha uma arma apontada para minha cabeça e um sorriso maníaco no rosto.
- Você precisa deixar de ser a Sargento às vezes – Alby surgiu ao meu lado direito e a arma mudou para sua cabeça, porém ele manteve a expressão calma
- Talvez seja melhor deixar você sofrer com a culpa pela morte dele – o homem de sobretudo preto disse com sua voz macabra
- NÃO – gritei e ele riu
- Não da pra ser forte o tempo todo – uma terceira voz ecoou a minha esquerda e quando me virei vi... Justin?!. A arma mudou para a cabeça dele, mas a reação dele foi a mesma de Alby.
- Ou dele – novamente aquela voz aterrorizante. Pulei nele, mas quando meu corpo se chocou com o chão percebi que ele não estava mais lá, me virei e vi ele segurando em suas mãos o coração de Justin e de Alby e ambos caídos no chão, ele riu e sumiu em uma nuvem de fumaça negra. Meus olhos se encheram de lagrimas e eu me ajoelhei entre Justin e Alby e gritei o mais alto que consegui.
- Você não é capaz de proteger as pessoas que se preocupam com você – agora era a voz de um terceiro homem e eu sabia quem era – Primeiro sua mãe agora eles – encarei o homem a minha frente – Você só cria problemas pra todos. – minha expressão mudou de tristeza a ódio
- VOCÊ NOS ABANDONOU – gritei – VOCÊ DEIXOU MINHA MÃE E EU. A CULPA É SUA PAI – ele riu
- Eu não causei a morte de ninguém, Cecília – e assim o sonho foi se esvaindo.
Acordei com Justin me sacudindo e chamando meu nome, meus olhos estavam completamente molhados e Justin me encarava assustado
- Cecília o que houve? Você esta completamente suada e chorando, e estava se debatendo – Eu o encarava e ele segurava meus ombros. De repente tudo que veio a minha mente foi Alby.
- Justin chame o Alby pra mim, por favor. Por favor – implorei a ele chorando e ele saiu correndo do quarto. Quando voltou Alby o acompanhava e estava bravo, mas assim que viu minha situação correu até mim. Respirei aliviada ao ver que ele estava bem. Antes que ele pudesse dizer algo o abracei e ele apenas retribuiu. Eu não conseguia parar de chorar e Alby dizia para eu ficar calma.
- Cecília respire, fique calma, foi só um sonho ruim. Está tudo bem agora Cecí – ele afagava meus cabelos e pouco a pouco eu fui o soltando e me sentando na cama abraçada a meu cobertor.
- Você... Morto... Meu Pai... Justin... – não consegui formar uma frase se quer, não parava de soluçar.
- Hey calma, ta tudo legal agora, foi só um pesadelo – assenti. Depois de um tempo me acalmei e contei a ele o sonho, ele passou cerca de trinta minutos ali e depois se foi me dando um beijo na testa, Justin e ele trocaram um olhar e Justin se aproximou da cama se sentando de frente para mim.
- Está tudo bem? – apenas assenti e me encolhi ao ouvir um trovão. – Tem medo? – não havia deboche em sua voz, apenas calma.
- Sim – minha voz saiu quase que em um sussurro.
- Posso me deitar ao seu lado? Prometo que não vou fazer nada – naquele momento eu era como uma criança de cinco anos que precisava de um abraço então apenas aceitei sem hesitar, e ele ficou ao meu lado, sem sequer me tocar. – Cecília? – ele chamou depois de alguns minutos em silêncio
- Sim – respondi ainda em um sussurro
- Eu sinto muito por agir como um idiota com você – não havia nada além de pureza em sua voz.
- Tudo bem Justin. – respirei fundo por conta da dificuldade do ar em chegar a meus pulmões – Obrigada por, sabe, estar aqui – é, eu não sei agradecer as pessoas.


- Não há de que – respondeu rindo fraco – Agora durma, nada vai te machucar – e assim eu adormeci novamente. Dessa vez sem pesadelos, dessa vez sem mortes, dessa vez sem lembranças ruins, pelo menos não por hoje

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HEYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY GALERINHAAAAAAAAAAAA
Saudades de vocês cara, sério. 
Eu não vou ficar me explicando muito então aqui vai um resumo: ESCOLA DE MERDA
Me perdoem por isso, eu me sinto muito mal por deixar vocês tanto tempo sem nada.
Eu quero muito falar com vocês, muito mesmo, então vamos fazer assim deixem o número de vocês ai com o DDD (deixem o nome de vocês também) e eu vou criar um grupo nosso, ou mandar mensagem individual pra vocês, o que vocês preferirem. 
Gente digam o que estão achando da Fic por favorzão

Bom é isso meus zamores

Live long and Prosper
Beijos da Ké

Ultraviolence? + justificativa do sumiço

9 de nov. de 2014

Rude. -Capitulo 2. Vestido novo.

Estava pendurando umas fotos no meu quarto, junto com umas amigas que realmente me fariam muita falta.
"Quer uma ajuda ai ? " Justin estava encostado na porta, me olhando.
O olhei, e assenti. Justin era bastante alto, e colocara o quadro exatamente onde eu tentara o por.
"Obrigada." Ele sorriu, e me deu um beijo na testa.
"An, Nathalie, bem... eu tenho uma premiação pra ir, e bem, queria que fosse comigo, claro, se você quiser, mas tudo bem se não quiser... "


[...]

Estava no shopping com Charles, e Ryan, procurando por um vestido para ir à premiação. Acho que já tinham mais de 3 horas que estávamos andando, e nada.
"Gente, acho que eu não vou. Não tenho roupa, e a premiação é amanhã..." Falei me sentando num banco, e encostando no ombro de Chaz.
"Quer ir em outra loja? " Ryan perguntou, se sentando no meu colo. Ri com esse ato, e o abracei mesmo assim . "Já sei, vamos, anda, levante!" Ryan se levantou, e saiu me puxando para o carro, junto de Chaz, que não estava entendo nada, assim como eu.

Alguns minutos depois, paramos na frente de uma loja de vestidos de noiva, e outras festas. Encarei Ryan como se fosse o matar. Não usaria estes vestidos nem que pagassem pra isso.
"Ryan vamos pra casa.-falei irritada.-Não quero vestidos assim."
"Ande Nathie, por favor, você está a horas procurando um vestido, vamos dar uma olhada, e se você não gostar, vamos pra casa." Ele fez biquinho, e eu ri junto de Charles.
Entramos na loja, e logo uma mulher , que se identificou como Anne veio falar com a gente.
"Boa noite, em que posso ajudar vocês ?" Sorriu simpática.
"Estou procurando um vestido para uma premi... Festa! Festa de aniversário. " Corei ligeiramente.
"Claro, acho que tenho o vestido certo pra você." Ela sorriu me puxando para o fundo da loja.

Anne realmente encontrou o vestido certo pra mim. Era lindo, de um ombro só, e parecia um vestido de princesa. Vermelho sangue, e delicado ao mesmo tempo, me encantei com ele na primeira vez que o olhei,  Não era longo, mas cai perfeitamente em mim, e eu obviamente o levei.

vestido (clique na palavra para ver) ficou perfeito, e seria uma surpresa para todos. Apenas Ryan e Chaz tinham visto o vestido, e realmente, a reação deles foi o que eu esperava.

"Nathalie ? Posso entrar? " Caitlin bateu na porta, e eu disse um "sim " baixo, mas que ela escutou.
"Cait, acha que estou bem assim? " Perguntei mordendo os lábios nervosa. Caitlin me rodou, e sorriu abertamente.
"Você está maravilhosa Nathalie ! Vai, faz uma pose bem Diva !" Ri, e coloquei a mão na cintura, sorrindo um pouco.


Continua ? Comentem ! com 9 comentários eu continuo. 
Ana.

6 de nov. de 2014

Trust Me - Capítulo VIII - Devemos?



DEVEMOS?


Cher P.O.V.

Meu coração ficou acelerado ao máximo. As batidas do dentro do meu peito doíam, levei uma das mãos até o peito. Chris estava indefeso, Anne estava mais ainda com cara e pânico sem saber o que fazer. Desespero entrou em mim com tanta facilidade quanto à adrenalina e o êxtase.

- James volta com o carro! – disse em desespero olhando para trás e tentando mexer no volante para fazer o carro retornar.
- Não posso Cher, o carro vai ser alvejado e ele não é blindado. – James conter o tom da voz.
- James eles vão prender o Chris!
- Se formos lá, ele vai morrer Cherry. – pela primeira vez em anos lagrimas começaram a surgir nos meus olhos.

Chris era meu amigo há muito tempo, quase tanto tempo quanto James. Que por mais estranho que seja, foi o mesmo que me apresentou a Christian Beadles. Na época eles não tinham essa briguinha ridícula entre eles. Eles tinham uma amizade apensar de sempre tiverem um pé atrás um com outro. Tudo piorou quando, em uma festa, Chris para lá de bêbado me cantou na cara dura justamente quando James estava perto suficiente. Ele tentou me agarrar ai James não se segurou e deu um bom soco no rosto de Chris. Um dos poucos socos bom de James. Isso geralmente só acontece quando ele está seriamente estressado com algo.
Mas nas idas e vindas dessa amizade, um estava lá pelo outro sempre disposto a ajudar. Eu era a prova disso, já tinha visto isso acontecer muitas vezes. Mas naquela situação em si eu sabia que James estava com a razão, mas eu simplesmente não podia deixar que algo acontecesse como meu amigo.
Eis que vi algo que eu nunca em milhões de anos pensaria que acontecesse. Aquele cara novamente estava ajudando. Austin... Dustin… não era esse o nome. Justin! O homem de olhos castanhos claros. Ele colocou Chris nos ombros e ajudou entrando no carro vermelho que competiu com Katrinna. Ele e Anne entraram no carro junto com Chris e o motorista catou pneu para cima dos carros batendo em um deles, mas conseguiu seguir em frente.

- Vai, vai James! – ele acelerou entrando pelo túnel abandonado.

O túnel era grande e tinha uma iluminação escassa, mas os faróis do carro davam um jeito. Era um túnel antigo de mineração, que mais tarde fora de trem e hoje estava completamente abandonado. Chegando ao final tinha dois caminhos um para esquerda e outro para direita. O da esquerda voltaria para o Galho Quebrado e o da direita iria direto para o centro e é para lá que fomos.
Ficamos rodando pela cidade atrás do carro vermelho, mas não o vimos em nenhum lugar. Rodamos no centro duas vezes e passamos pela periferia e classe media onde esse Justin morava e não conseguíamos achar o carro. Ligava para o celular Chris e só caia na caixa postal, o de Alanna chamava e ninguém atendia. Começava a ficar preocupada com a possibilidade de um sequestro. Pelo celular de James tentava ligar para o de Anne e o mesmo dizia que estava desligado ou fora da área de cobertura.

- Acalme-se Cher, nos vamos acha-los. – ele dizia colocando a mão na minha perna massageando-a tentando me confortar e acalmar.
- Porque Alanna não atende esse telefone? – disse nervosa com a mão no cabelo.
-Deve estar no silencioso. Não fique nervosa, não aconteceu nada com eles.
- Como pode ter tanta certeza? Chris estava ferido, Anne não anda com uma arma e Alanna está para lá de bêbada. Como posso ter certeza de que não aconteceu nada? Esses dois caras veem sendo encrenca desde que apareceram em nossas vidas. – dei um soco no painel do carro.
- Cher você precisa se acalmar ou então sua pressão vai baixar. – ele dizia se controlando para não gritar ao contrario de mim.

Respirei fundo porque ele tinha razão, eu sofria de pressão baixa e quando ficava muito nervosa como estou nesse momento, ela baixa e eu acabo desmaiando sem nem perceber.


Justin P.O.V.

Chaz corria a toda com o carro para um hospital mais próximo. Eu poderia ligar para ambulância dizendo que era o agente Bieber e ela chegaria em menos de cinco minutos. Mas isso estragaria o disfarce e já era qualquer chance de ter êxito nessa missão. O cara baleado dentro do carro estava com uma feição nada boa. O sangue estava jorrando, meu palpite é que ele começava a ter uma hemorragia. O tanto de sangue que saia foi o suficiente para ensopar a blusa e o banco do carro. Eu tirei minha blusa e usei para estancar o sangue, mas logo a mesma também estava ensopada.
Quando enfim Chaz parou em frente ao hospital do centro eu desci correndo do carro e tentei ao máximo fazer ele não sentir dor, mas era quase que impossível. Tínhamos que correr, com a quantidade de sangue que ele perdeu, a qualquer momento ele desmaiaria. Chaz me ajudou a entrar com ele e a brutalidade que abrimos a porta dupla atraiu a atenção de todos e logo os enfermeiros trataram de trazer uma maca.
A mulher de cabelo curto de escuro fez um berreiro no hospital alegando que tinha que entrar com eles. As enfermeiras tentaram a todo custo acalmada, mas a mesma estava irredutível. Chaz e eu tivemos que pega-la a força e coloca-la em uma cadeira, ela estava atrapalhando o fluxo no hospital. Deixei que ele a acalmasse e fui cuidar da bêbada, meu deus que povo problemático. Alanna estava encostada em uma cadeira e olhava fixamente um garotinho que também a encarava. Depois de um tempo eles dois estavam se encarando frente a frente, cara a cara. Estava engraçado o menino estava ficando vermelho e ela com os olhos semicerrados, pareciam um tipo de competição. Bêbados.

- Que foi menino? Vai ficar me encarando? – ela deu um berro do nada, fazendo a criança saltar para trás. – Tá me tirando novinho? – corri até ela e a puxei para longe do menino. – Me solte desconhecido!
- Fique quieta, estamos em um hospital! – disse moderando meu tom.
- Dai? – ela ficou com aquela cara de lerda.
- Por favor, fique quieta. – ela começou a fazer um show, a falar auto e atraiu atenção mais que necessária.
- Senhor, eu vou ter que pedir para que tire sua amiga do hospital, ela está incomodando os outros pacientes. – disse a recepcionista.
- Não teria como dar glicose para ela? Está para lá de bêbada.
- Vou ver o que posso fazer pelo Senhor. – ela disse e sem esperar uma resposta minha saiu adentrando pela porta dupla por onde passou o amigo de Alanna baleado.

 Tempo depois a secretária voltou com um medico que trazia uma prancheta em mãos. Os dois pararam diante de mim e o medico pediu para que eu ajudasse a levar Alanna para a ala de medicação e curativos. Chaz ficou ali na espera junto com a morena servindo de “ombro amigo”. De primeira achei que a amiga loira de Cherry iria fazer o maior escândalo, mas assim que viu o medico mudou de atitude ficando comportada e olhando fixamente para ele. Puder o ver ficar um pouco envergonhado, mas logo tratou de voltar ao profissionalismo.
Foi posta em uma poltrona onde o médico tratou de colocar uma agulha no braço ela ligada a um soro. Ela ficava sorrindo como uma idiota para o médico que só faltava rir. Antes de ele sair colocou um esparadrapo para segurar a agulha no braço.

- Você é tão bonitooooo. – ela disse exageradamente tentando ser meiga.
- E você precisa ficar bem quietinha. – ele disse rindo.
- Nós podíamos brincar com esse termômetro ai no seu bolço, o que acha? – ela disse seguida de risadas exageradas e, tentativa de falha de ser sedutora. Não pude controlar a risada que soltei.
- Você é bem humorada. – ele disse por fim saindo.

Vinte minutos depois ela apagou na cadeira e pelo avaliar a bolça de soro ainda demoraria aos montes para acabar. Avisei a uma enfermeira que iria dar uma andada lá fora para ver como o amigo dela estava e pedi para que se ela acordasse avisasse que eu dei uma saída para ver como o amigo dela estava.

Cher P.O.V.

Depois de uma hora e meia rodando pela cidade, James e eu decidimos ir para casa a espera de noticias. Se fosse um sequestro logo ligariam pedindo algum resgate ou coisa parecida. Eu tinha muitas coisas valiosas que consegui com o tempo e subornando muitos consegui outros de outros traficantes, ladrões ou corrupto eu nem sonham que estejam comigo.
Eu estava nervosa e isso era perceptível a qualquer pessoa. Chris é e sempre será como um irmão para mim. No passado se não fosse por ele eu não teria um teto. Nessa época eu vivia na casa de James, e nós brigamos feio e eu saí da casa dele sem nada, apenas com a roupa do corpo. E a única pessoa que morava relativamente perto de James era ele e não pensou duas vezes em me dar um teto. E depois disso eu aprendi a ter meu próprio espaço, minha própria casa e logo corri atrás de uma.
Eu não sabia que horas eram exatamente quando cheguei a minha casa, mas chutava lá pras quatro ou cinco da manhã. A casa estava em completo silêncio e escuridão. James atrás de mim ligou o interruptor de luz iluminando o hall. Joguei-me no sofá ao lado do telefone e James andou para a cozinha. Ele trouxe água e um suco junto com um sanduíche. Tomei apenas a água e ele ficou me olhando.

- Não estou com fome. – disse somente e me ajeitei.
- Toma o suco. – não estava sugesta que eu podia contraria-lo no seu tom de voz.
- James eu estou em uma pilha de nervos, por favor. – disse nervosa.
- Tudo bem. – ele disse depois de um tempo em silêncio vendo que eu não estava brincando. – Só tome um pouco do suco, por favor. – olhei-o e decidi ceder pegando o copo de suco e bebendo um pouco. Ele deixou o sanduíche na mesinha do centro e sentou no sofá. Aconcheguei-me em seus braços.


Não sei exatamente quando dormi, mas acordei com o meu celular tocando. Corri para a mesinha do centro onde o deixei antes de apagar e era Alanna no visor.

- Alô? Alanna?
- Cherry? – ele perguntou com uma voz de ressaca.
- Sim sou eu, Alanna onde você está? – perguntei afobada. James tinha acordado.
- No hospital amiga. – ela disse melancólica.
- Hospital? Qual hospital? Chris está ai também? – perguntei em disparada.
- Do centro. Chris está sim, só não sei em que quarto.
- Estamos indo. – finalizei a chamada.

James já me esperava dentro do carro e foi questão de segundo para sairmos de casa a toda velocidade para o hospital do centro.
Entrei em disparada pela porta dupla e de cara avistei Anne com o cara da corrida de ontem ao seu lado e Alanna no balcão da recepcionista provavelmente escrevendo a ficha de Chris com documentos falsos. E encostado em uma parede próxima estava o homem que sempre acabava metido em algo que relacionava minha família. Não pensei nem duas vezes antes de avançar nele com a mão na sua garganta apertando-a.

- O que você fez com ele? – berrei dentro do hospital deixando algumas pessoas assustadas.
- Cherry para, ele não fez nada, se não fosse por ele teria acontecido algo pior. – Alanna veio correndo colocando a mão no meu braço esticado. Soltei o individuo.
- Será que só uma vez você pode me receber sem que eu leve uma pancada ou que me enforque. – escutei o loiro dizer.
- Acho que não.
- Vocês são os amigos do paciente. – ele deu uma olhada na ficha e depois voltou a nos olhar. – Marcus Oliver?
- Sim – respondeu Alanna.
- Ele está bem doutor? – perguntei preocupada e já me preparando para o pior.
- Está sim, não foi nada grave. Os pontos dele abriram. Mas agora está tudo bem.
- Podemos vê-lo doutor? – perguntou Anne.
- Sim, mas não todos, só poderão entrar três comigo. – nos olhamos e automaticamente saberíamos quem iria entrar.

Eu, Anne e James seguiram o médico até o segundo andar. O quarto do Chris era o ultimo. Assim que entramos Chris sorriu e Anne foi tentar abraça-lo, mas acabou causando-lhe dor.

- Por favor, ele precisa ficar em repouso absoluto. – Anne se afastou.
- Doutor pode repetir isso para ele, por favor? – pedi olhando para Chris.
- Repouso absoluto, rapaz.
- Ouviu Marcus? Repouso, eu repito repouso, nada de querer sair de madrugada. – briguei com ele e o mesmo revirou os olhos.
- Isso mesmo, deve fazer o menor esforço possível. Se precisar de algo, peça a alguém até mesmo se precisar ir ao banheiro. Até esses pontos cicatrizarem preciso que fique o máximo de tempo deitado.

[...]

Para o final da tarde Chris foi liberado e teve que ser levado até o carro de cadeira de rodas. Levei-o até em casa junto com Anne, James e Alanna. Não vi onde foi parar os outros dois e também não estava preocupada. Deixei Chris e Anne em casa e o ajudamos a levar para o seu quarto, não ficamos muito tempo lá e logo eu fui para casa com James e Alanna pegou um táxi para casa dela.


*Doze dias depois

- Como vamos achar alguém? – perguntava Katrinna nervosa.
- Exatamente, como? – reforçou Alanna. – Hayden e Patrick não voltaram ainda e eu nem sei quando voltam. Sumiram o mapa, não consigo entrar em contato de jeito algum.
- Chris não pode entrar em missão e Anne não serve para nada. – Katrinna estava praticamente gritando para os quatro cantos daquele galpão.
- Gritar comigo não melhora a situação em nada. – disse mantendo a calma.
- Poderíamos treinar Anne. – sugeriu Alanna.
- Mesmo que eu fosse, e eu não vou, ela também não ajudaria em nada. Todos os magnatas dessa cidade a conhecem. – parei para refletir. – Precisamos de alguém que não seja conhecido e que passe despercebido.
- Onde vamos arrumar alguém assim de confiança? – James se pronunciou pela primeira vez naquela conversa.
- Eu… eu não sei. – coloquei as mãos na cabeça em desespero. O silêncio estava instalado e era perturbador, isso nunca tinha acontecido, nunca ficamos nessa situação. Sempre achávamos uma conclusão para tudo e pela primeira vez me senti coagida
- E se… - manifestou-se Alanna. – Pode ser maluquice, mas… lembram-se daquele homem que ajudou a mim e a Chris no hospital?
- Muito vagamente… - isso era com completa mentira, eu tinha uma memória fotográfica.
- Lembro-me bem. – disse James.
- Eu pensei que se treinássemos ele, ele não poderia ajudar? – não era uma ideia louca, mas ainda assim tinha um pé atrás.
- Quem é esse? – perguntou Katrinna.
- O mesmo cara que roubou o anel. – James explicou.
- Veja, ele já ajudou até mesmo você Cher. E se não fosse ele eu não sei o que podia ter acontecido com Chris.
- Pode ser… quer dizer, precisaríamos treina-lo, mas é uma solução, não é? – Katrinna aderiu à ideia.
- Mas quem garante que ele não vai rouba-la em benefício próprio? – James levantou algo que eu já tinha em mente.
- Não temos muitas opções se não percebeu. – Alanna insistiu.

- Acho que a maior questão aqui é: devemos confiar nele?

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CONTINUAAAAA
AAAAH RECEBI 9 COMENTARIOOOS SURTEEEEI AQUI SOCORRO!!!
MUUUUITO OBRIGADA MEUS AMORES!!!
Gabriela respondi lá sua pergunta baby.
GOTARAAAAM?



Gente eu vou começar uma nova fic no meu blog novo e se vocês gostam do meu trabalho, do modo que eu escrevo, por favor, acessem ele e sigam para poderem acompanhar quando for postada.