30 de ago. de 2013

Losing Grip - Capítulo 09

Segui pro banheiro e depois de tirar minha roupa, me coloquei debaixo do chuveiro e deixei que a água caísse em meus ombros. Fiquei ali durante um longo tempo, pensando e de certa forma me culpando. Estava tudo indo tão bem. Por que eu tinha que estragar tudo agora? Por que eu nunca consigo esperar? Tentei imaginar um motivo pra Justin ter reagido daquela maneira ao beijo que eu lhe dei. Talvez ele tenha namorada. Ou tenha acabado de sair de um relacionamento e não queira se envolver com ninguém por enquanto. Talvez ele tenha se assustado. Talvez ele seja gay. Oh céus, gay não! Depois de especular vários motivos pro seu pedido de desculpas, eu pensei no mais obvio e mais doloroso ao mesmo tempo: Talvez ele, simplesmente, não sinta atração nenhuma por mim.

Saí do banho e após me vestir fiquei no sofá lendo. Uma revista claro. Não sou do tipo de pessoa muito interessada em livros. Mas não consegui me concentrar em uma palavra sequer, eu passava as paginas sem ter nenhuma noção do que elas continham. Mesmo que meu beijo tenha sido rejeitado, eu não conseguia parar de pensar nas borboletas que senti no estomago quando meus lábios tocaram os de Justin. Eram tão macios e tão rígidos ao mesmo tempo. Fiquei pensando como seria ser realmente beijada por ele, quando ele te puxasse pra mais perto e te apertasse querendo te trazer cada vez mais pra perto dele. Como seria vê-lo sorrir após o beijo e acariciar seu rosto e ... Ai meu Deus!!! Eu preciso parar com esses pensamentos. Estou parecendo uma boba apaixonada. Eu sou uma boba apaixonada? Não, não pode ser. Eu não me apaixono, não é assim que as coisas funcionam comigo. Mas que droga é essa? O que esse cara fez comigo? Decidi dormir pra afastar esses pensamentos. Pela minha situação, logo eu estaria dando nomes aos nossos futuros filhos. Será que eu chegaria a esse ponto?

Acordei no dia seguinte e tomei meu café. Procurei novamente uma roupa mais formal e dessa vez calcei sapatilhas. Quando estava saindo do apartamento dei de cara com Justin, que me olhou extremamente sem graça.

-Ah ... Oi, Claire. –ele deu um sorriso torto.

-Oi, Justin. –eu disse séria. Não queria parecer grossa, mas o que ele me disse no dia anterior tinha me magoado.

-Você está indo pro trabalho? Quer uma carona? –ele parecia bastante apreensivo.

-Eu acho que é melhor que ônibus. –eu disse e ele sorriu, fazendo com que um meio sorriso brotasse no meu rosto.

Descemos de escada sem dizer uma palavra e no carro não foi diferente. Diante daquele silencio torturante eu resolvi ligar o rádio, estava tocando Halo da Beyoncé, decidi não mudar de música.

-It's like I've been awakened.Every rule I had you breaking.It's the risk that I'm taking.I ain't never gonna shut you out (É como se eu estivesse despertando.Todas as regras que eu tinha você está quebrando.É o risco que eu estou correndo.Eu nunca vou te calar) –eu estava cantarolando a música e percebi que ela continha um pouco do que eu estava sentindo. Decidi então mudar, antes que o clima ficasse ainda mais tenso. Uma musica animada começou a tocar.

Cerca de vinte minutos depois Justin já estava estacionando o carro na garagem da empresa. Eu tinha saído do carro e estava prestes a seguir meu caminho quando senti minha mão ser segurada.

-Claire. –ouvi sua voz me chamando e me virei.

-Sim? –eu estava com os olhos vidrados nos dele.

-Me desculpa por ontem. –ele abaixou a cabeça.

-Pelo beijo? –eu disse irônica, mas me arrependi assim que ele me olhou nos olhos novamente.

-Por ter me desculpado daquela maneira. –ele baixou rapidamente o olhar. –Eu sei que te magoei.

-Esquece isso. –eu disse simples e de fato queria esquecer. Eu me sentia tão bem perto dele que não queria que nada estragasse isso.

-Amigos? –ele me olhou sorrindo.

-Amigos. –eu suspirei. Eu não queria exatamente uma amizade com ele, mas se era isso que eu tinha estava tudo bem , por enquanto.

Justin me levou até minha sala e me apresentou a uma mulher (muito bonita que não parava de sorrir pra ele e enrolar a ponta dos cabelos nos dedos das mãos) que me ajudaria no meu primeiro dia.

-Sou Claire. – eu disse e lhe estendi a mão.

-Hanna. –ela sorriu simpática, mas assim que Justin deixou a sala sua expressão mudou. –Não pense que terá qualquer tipo de privilégio só por ser quem você é.

-Eu nem pensei nisso. –franzi o cenho sem entender o porquê de toda aquela agressividade.

-Muito bem. –ela jogou uma pilha de papeis em minhas mãos. –Preciso de cópias de tudo isso. Acho bom começar logo, a copiadora fica no final do corredor. –ela sorriu cínica e se sentou no eu presumi ser sua mesa.Ótima forma de começar o dia, pensei.

Eu sempre achei que fazer cópias era fácil, mas eu estava extremamente enganada. Aquela maquina parecia impossível de ser operada, como alguém conseguia fazer aquilo. Eu não conseguia achar os botões certos pra apertar e eu sempre fazia com que o papel agarrasse. Eu estava sendo derrotada por uma maquina de tirar xérox e isso era totalmente humilhante.

Depois de muito tempo parece que, finalmente, aquela coisa resolveu cooperar comigo e funcionar quase que perfeitamente.
-Está indo tudo bem? – ouvi a voz de Justin atrás de mim e me virei.

-Não exatamente. –fiz uma careta e ele riu de leve.

-Essa maquina é complicada nos primeiros dias. –ele sorriu. – Logo você pega o jeito.

-Você também teve problemas?

-Se quase explodir essa coisa pode ser chamado de problema. –ele riu me fazendo rir junto.

-É meio tenso o primeiro dia de trabalho. –o encarei séria dessa vez. –Principalmente pra mim. Parece que todos esperam que eu falhe.

-Ei, também não é assim. –ele se aproximou. –Eu torço pelo seu sucesso e sei que você é capaz de alcançá-lo.

-Pelo visto só você.

-Já é um começo. –ele sorriu.

Ficamos um tempo em um silencio constrangedor e Justin finalmente resolveu falar alguma coisa.

-Quero te levar em um lugar hoje. –eu o olhei curiosa. –Me espera depois do trabalho?

-Claro. –sorri. –Mas posso saber aonde vamos?

-Surpresa. –ele piscou pra mim e sorriu em seguida, fazendo com que minhas pernas ficassem um pouco bambas. Logo depois saiu dali, me deixando novamente sozinha com a copiadora.

Fiquei o restante do dia tentando imaginar onde Justin queria me levar. E um pouco apreensiva, as ultima vez que saímos juntos não foi exatamente do jeito que eu queria. Mas por outro lado eu estava louca pra encontrá-lo logo, ficar com ele me fazia muito bem. Quando o expediente finalmente acabou era hora de ir embora, o encontrei no estacionamento. Ele estava encostado no carro e assim que me viu me lançou um olhar que me arrancou um suspiro, por sorte, ele pareceu não ouvir.

No carro fomos conversando sobre meu primeiro dia de trabalho. Era estranho falar sobre isso, eu nunca fui o tipo responsável e confesso que estava sentindo um pouco a falta da minha vida cheia de festas e viagens. Depois de cerca de  quarenta minutos Justin começou a subir um morro, quando chegamos no topo percebi que estávamos no mirante da cidade.

-Você me levou pra conhecer seu lugar preferido, agora é hora de conhecer o meu. –ele disse. –Mas se por acaso já tiver vindo aqui, finja estar surpresa . –ele fez uma careta que me fez rir.

Descemos do carro e eu me deparei com as luzes da cidade. Era maravilhoso ver Nova York do alto.

-Esse lugar é incrível. – eu disse sem me virar pra ele.

-Você está fingindo? –ele perguntou.


-De jeito nenhum. –sorri e o olhei dessa vez.  Seu olhos refletiam as luzes e ficaram ainda mais belos. Estar tão perto dele me deu vontade de beijá-lo de novo, mas eu não estragaria tudo dessa vez. Percebi que precisava ir com calma com Justin, não queria afastá-lo, eu não conseguiria não estar perto dele. Acho que isso é o que chamam estar apaixonado. Eu não sei muito bem o que as pessoas sentem nesses casos, mas se eu não estivesse apaixonada por ele eu desconhecia totalmente o significado dessa palavra.

                                                                                                ...
Olá minhas lindezas. Como estão? Gostaram do capítulo? Eu espero que sim, to fazendo tudo com muito carinho. Por hoje é isso, não tenho muito o que falar. No próximo capítulo eu volto a divulgar os blogs. E eu sei que é meio chato isso, mas posso pedir 30 comentários?? Fácil fácil pra vocês. Até o próximo capítulo e digam o que acharam, se estão gostando ou não. Beijooo.

25 de ago. de 2013

Losing Grip - Capítulo 08

Liguei para Amber, queria encontrá-la pra comemorar minha contratação. Ela, infelizmente, não conseguiria sair do trabalho tão cedo, o que me deixou sem opções de pessoas com quem eu queria comemorar. Segui pro refeitório da empresa e tomei um café. Fiquei ali observando todas aquelas pessoas que seriam, a partir de amanhã, meus colegas de trabalho. Eu estava distraída quando vi um corpo se aproximar, olhei pra cima e um brilho dourado apareceu. Justin se sentou na minha frente e foi logo perguntando.

-Gostou da empresa? –ele sorriu.

-É bem legal. –olhei em volta. –Espero que as pessoas também sejam.

-Relaxa. –ele segurou minha mão que estava sobre a mesa, fazendo meu coração disparar. –A maioria aqui é bem legal. É só saber com quem você deve fazer amizade. A começar por mim é claro. –ele riu, e eu também. Ficamos nos encarando por um tempo, sorrindo um pro outro. Eu me mantive estática, com medo de que aquele momento acabasse. Não adiantou, Justin rapidamente percebeu que sua mão ainda estava junto a minha e a tirou bruscamente, ficando um pouco sem graça.

-Sabe. –eu comecei a falar, tentando quebrar a tensão. –Eu queria fazer algo hoje. –hesitei em continuar. –Você... Você sairia comigo? –eu estava completamente nervosa. –É que a Amber está ocupada.

-Tudo bem Claire. –ele sorriu. –Eu saio com você.

-Ótimo! –eu falei um pouco animada demais. –Hã... Quero dizer... Eu conheço um lugar incrível. –disse completamente corada e pela expressão de Justin ele havia percebido.


-Que lugar é esse? –Justin perguntou assim que abri a enorme porta.

-Simplesmente o meu lugar preferido no mundo. –eu disse e acendi as luzes. Revelando a pista de patinação totalmente vazia que estava a nossa frente.

-Uau! –seus olhos brilharam. –Eu nunca vi esse lugar vazio antes. –ele me olhou. –É permitido estar aqui?

-Bom... Eu já fiz coisas piores. –o olhei inocente e ele me olhou apreensivo. –Relaxa, ninguém vai nos pegar. –pisquei.

Já estávamos os dois com os patins nos pés, entrando na pista, quando algo me veio a mente.

-Você sabe patinar Justin?

-É claro que eu sei, eu sou ótimo nisso. –ele começou a patinar, até que não era tão ruim.

Eu então o segui e ficamos os dois patinando por um tempo. Quando já estávamos cansados, nos sentamos em um dos bancos que havia ali.

-Então quer dizer que esse é o seu lugar favorito? –ele perguntou me encarando.

-Isso mesmo.

-Por que? –ele parecia curioso.

-Me traz boas lembranças. – o olhei e ele se manteve me encarando por um tempo, como se esperasse uma continuação. –Meu pai costumava me trazer aqui quando eu era pequena, sempre no natal. A pista ficava lotada de crianças e adultos e todos pareciam tão felizes. É uma das poucas lembranças que eu tenho com ele. Ele nunca foi muito presente e nós não nos dávamos muito bem, ainda mais depois que... –hesitei em continuar. Fiquei olhando pra Justin que surpreendentemente não me cobrou uma continuação dessa vez. Percebendo o clima tenso que se instalou, ele se levantou e me puxou de volta pra pista.

-Vou te mostrar uns truques que eu conheço. –ele começou a patinar. –Quando se trata de patinação eu sou o ... –ele então caiu. Eu não me contive e comecei a rir, mas logo corri pra ajudá-lo.

-Você ia dizer o melhor? –perguntei enquanto me aproximava. Ele apenas me encarou fingindo estar bravo. 
Eu estiquei meu braço pra ele e quando fui puxá-lo eu caí em cima dele. –Olha o que você fez idiota. –bati em seu ombro, mas logo ambos começamos a rir descontroladamente. Quando nossos risos cessaram, fiquei encarando seus olhos. Tão belos e tão misteriosos. Comecei a me aproximar, era mais forte do que eu. Nossos lábios estavam a centímetros um do outro e eu sentia sua respiração quente em minha pele. Não consegui me segurar e o beijei. Seus lábios macios estavam finalmente tocando os meus.

-Ei! –ouvi uma voz ao longe. –Vocês não deviam estar aqui, saiam já.

Me afastei de Justin que me olhava sem expressão, tive que puxá-lo algumas vezes até que voltasse a realidade e resolvesse sair dali. Deixamos os patins em um canto e saímos as pressas dali. Fomos calados durante todo o percurso. Enquanto Justin dirigia eu o observava algumas vezes e podia notar seu maxilar extremamente rígido.

-Tchau, Justin. –me despedi dele quando já estávamos em frente aos nossos apartamentos.

-Me desculpa, Claire. –ele disse.

-Hã? – perguntei confusa.

-O beijo. –ele me encarou.

-Fui eu que te beijei, Justin. –disse seca. Por que ele estava se desculpando?

-Mas eu não deveria ter correspondido. –ele estava aflito. –Isso não deveria ter acontecido.

-Por que você ta dizendo isso? –eu perguntei incrédula. Ele estava dizendo isso mesmo?

-Não importa, Claire. –ele disse ríspido. –Só me desculpa.

-Boa noite, Justin. –eu então entrei em casa.

Senti meus olhos arderem. Como ele teve coragem de se desculpar daquela maneira? Como se me beijar tivesse sido um erro.

                                                                    ...
Olá minhas lindezas. Hoje ta pequeno de novo, eu sei e me desculpem por isso, mas eu to super ocupada cheia de coisas pra fazer. Vim postar pra não deixar vocês na mão, mas essa semana coloco um capítulo bem caprichado pra vocês. Bom, ontem foi meu aniversário. fiquei mais velha. ebaa. Então me deixem feliz e comentem bastante, vai ser meu presente. Beijao e  mais uma vez me desculpem o capítulo mais ou menos que eu postei.


23 de ago. de 2013

Tédio + Donas irresponsáveis + Novidades.

Bleeeeeeeeh! 
-eeeeeeeh!
-hhhh!

Acho que não posso pedir desculpas pra vocês porque nem isso dá. Então, vamos lá!

Eu estou estudando para o ENEM (sabe, essa coisinha irritante cansativa pra caralho que ganha você por que te faz cansar e eu tô falando coisa com coisa, ok parei), e eu tenho cerca de 400 questões de ENEM comigo para responder (já respondi umas 250 e poucas, somando tudo dá umas 650, enfim). Visualizem comigo, se eu conhecer essas questões, se eu souber das pegadinhas etc etc etc, provavelmente vou me sair melhor e mais confiante naquela bagaça (uó do borogodó) que todo mundo odeia, né? (NUM É?!) Mas OK! (o pior é que eu tô encarando essas questões como um desafio, terça-feira não sosseguei até descobrir os vários porquês de respostas de duas questões de física. lol)

Querem saber do meu dia a dia? Vamos lá, porque talvez se vocês souberem não fiquem muito.... né? (não sei que palavra usar para o geral, talvez impacientes?)

Eu acordo tipo umas oito horas, arrumo casa, tomo café, daí umas nove da manhã vou estudar, de tarde também estudo, ou com apostilas ou então video aulas (o que me deixa impaciente e eu tenho cerca de 10 aulas atrasadas para assistir...). Beleza, daí quando é umas três e um pouquinho eu paro, porque vou comer algo e vou ASSISTIR CUIDADO COM O ANJO (eu gosto, tá? morro de rir com os dramas, tipo quando a Malú começou a chamar a Cecília de Mamãe, depois quando ela notou que o filho dela tinha desaparecido e ficou tipo Meldels, cadê meu filho? *desespero* *corre pro João Miguel*, ou quando o lindo, sedução, gostoso do João Miguel sorri e diz aquelas coisas pra ela tipo 'eu sei que você me ama', descarado, né? Muito clichê isso, mas todo mundo adoGa clichês! E eu acho que só assisto aquela novela para olhar pra ele mesmo.) Mas vocês não querem saber disso, então vamos continuar. Depois que acaba vou tomar banho e comer de novo (pois é), depois disso de umas seis horas, o ônibus saí e eu vou pro cursinho à noite (que não é tão legal assim, e eu tenho dois professores pegando no meu pé, tipo um já pegava no meu pé, o outro resolveu de juntar ai fudeu). 

Eu chego em casa umas onze e meia da noite. AINDA VOU LER ALGUM LIVRO PORQUE SE NÃO EU MORRO, POIS É! E vou dormir por volta de uma da manhã. Minhas vida não interessante, eu sei. 

E isso ocorre todos os dias úteis (segunda, terça, quarta, quinta e sexta.), e tá começando a emendar com o final de semana. SABEM PORQUÊ? Sintam só. 

Eu tava de boa no facebook, domingo passado, eu tinha estudado durante a manhã e era tipo umas duas da tarde quando isso aconteceu.  
Eu no facebook quando de repente. *pu* (alarme de mensagem no face tá?)

Pedro diz: vá estudar.

Enfim, o Pedro é meu professor de atualidades, ele só tem 20 anos e eu adoro as aulas dele e ele é o cara que resolveu se juntar ao Rafael, o que já pegava no meu pé. Daí eu falei que tinha estudado não fazia muito tempo (qual é, no domingo porra? se fosse sábado, eu ficava calada). Daí ele veio com um papo de "Boto muita fé em você, você não cabula aula (só as de geografia, porque o prof é um porre e minha mãe é prof de geo entom...) e tem cara de quem tem um futuro brilhante bla bla bla

Porra, eu não queria, mas isso me tocou. E me deixou com a consciência pesada.  

Masqueporra. 

Então eu disse a ele que ia estudar e realmente eu fui. Acabei com química inorgânica no resto daquela tarde. Entendem o que quero dizer? 

Depois muita falação aqui sobre o meu dia-a-dia, que não é interessante, eu vou dizer. Eu estou num projeto com a Nayla (lembram? Se vocês adicionaram o GRUPO no face, vocês saberiam que ela é a autora de A outra chance e as explicações para isso) (ps. quando eu postei aqui o livro, eu não sabia que era ela ok?) e a gente meio que tá bolando algo bem legal para escrever, baseado num sonho muito louco que eu tive, e eu também tenho um projeto solo que eu já tinha falado. E eu planejo deixar ele interativo, e provavelmente eu vou ficar administrando o blog e vou postar essa estória no TUMBLR do blog. Enquanto por aqui vocês curtem a Gio (senhorita também muito ocupada com a escola, então não se zanguem com ela também) postando as continuações (que tem um monte prontas) de Chosen e as moderadoras que também postam aqui. 

Enfim, eu e a Gio provavelmente iremos postar nossas próximas estórias interativas e pelo tumblr do blog (cujo precisa de uma senha para vocês acessarem e não dá pra ninguém seguir, infelizmente, por causa que é protegido, mas que dá pra vocês mandarem um up, ou curtirem os comentarios e bla bla bla).

E eu cansei de falar, mas a Gio foi criativa ao cubo, como diz a Nayla, ao criar a nova estória dela. HA HA 
Eu queria dar spoilers mas não sei se tenho permissão... vai que ela se zanga e desconta dando spoilers dos quatro capítulos e meio que ela leu da minha estória pseudo-livro ainda sem título... 

Outra coisa: Não sei se vou terminar de escrever 2 Broke Girls ainda ou projeto paralelo, (projeto p. perdeu a graça pra mim depois de eu ver um monte de estórias com anjos). Provavelmente eu reescreva umas partes de 2BG porque eu tenho ela no ffobs. Mas nada é certeza ainda. Só que eu preciso escrever e não tenho tempo. (ás vezes escrevo à mão no cursinho durante as aulas chatas. quem nunca? hauauuauaua)

E por fim: Adicionem o Grupo, curtam a página, e visitem nosso tumblr (depois que adicionarem o grupo). :)

Link do Grupo: facebook.com/groups/imaginebeliebers
Link da Página: facebook.com/imaginebeliebers

PS. Eu postei a segunda parte de a outra chance no tumblr até a página 120 para quem estiver curiosa e ainda não esteja sabendo disso.

PlayStation2. Agora vocês sabem que não postamos aqui por não querer e sim pelo tempo, tanto eu como a Gio temos que estudar, então espero que entendam depois desse post detalhado sobre minha vida chata. 

PlayStation3. (já tem PS 4?) Curiosidades: Sabiam que eu tenho um blog, que não usei muito mas que é chamado eueminhavidachata.blogspot.com? kakaka tá, isso não é interessante. Mas pra vocês verem! Mas quem quiser me adicionar no facebook, cliquem aqui (um carinha que eu conheci no omegle viu a capa do Log no meu face e perguntou se era meu namorado, hoho quem dera! fiquei com vontade de responder sim u-u kk). Ou aqui, para me fazerem perguntas. 

Xx

Ally

20 de ago. de 2013

Losing Grip - Capítulo 07

O resto do dia foi tedioso, como a maioria dos domingos, tem algo errado com esse dia, ninguém sente vontade de fazer nada e ele tende sempre a nos deixar meio pra baixo, por isso sempre o odiei e odeio ainda mais agora que eu aprendi a lamentar ter que trabalhar na segunda.

Quando acordei com aquele despertador irritante tive vontade de jogar meu celular na parede, mas então percebi que se tratava de alguém me ligando, era Amber.

-Você precisa rever esse amor todo que sente por mim. –disse assim que atendi. –Não consegue ficar um dia sem falar comigo.

-Tudo bem senhora mal humor. – ela disse cínica. –Se quiser eu desligo, mas saiba que eu tenho ótimas notícias pra você.

-Ótimas notícias? –saltei da cama. –Me diz logo, eu preciso saber de algo bom.

-Você tem uma entrevista de emprego. –ela disse animada. –É uma empresa grande, você seria secretária. O salário não é muito bom, mas é melhor do que servir mesas o dia todo.

-Cara, eu te amo, sério, eu te amo muito. –abri o maior sorriso que eu pude, mesmo que ela não pudesse me ver. –Eu não agüento mais servir aqueles caras sem educação. Um tarado tentou passar a mão na minha bunda uma vez, você acredita nisso? –eu disse indignada.

-Aquele lugar era realmente horrível. –ela concordou. –Mas agora anda, se arruma que sua entrevista é daqui uma hora.

Depois de me passar o endereço e me explicar tudo, ela desligou. Corri pro banheiro e tomei um banho, agradeci Justin mentalmente por poder finalmente sentir a água quente cair nos meus ombros, e enquanto estava ali fiquei imaginando a cena dele arrumando o chuveiro, sem camisa e pensei nele tomando banho, já que seu peitoral ficava muito sexy com gotas escorrendo por ele. Me livrei rápido daqueles pensamentos e logo saí dali, fui pro quarto e revirei minhas coisas em busca de algo mais formal, eu precisava passar uma boa impressão. Mas eu só tinha camisetas, shorts e calças jeans, era difícil encontrar algo que me fizesse parecer uma adulta. Depois de muito procurar encontrei uma camisa de seda e a coloquei junto com uma calça preta e vesti um terninho por cima. Minha mãe deve ter colocado aquilo ali pensando que talvez eu fosse precisar nessa nova fase de mulher responsável da minha vida. Agora eu precisava de um sapato, eu não tinha muitos saltos porque odiava usá-los, mas havia alguns ali no meio dos meus tênis e sapatilhas, peguei um e calcei. Corri no banheiro e arrumei meu cabelo em um rabo alto e fiz uma maquiagem. Eu me olhei no espelho e eu estava irreconhecível, sinceramente agora eu entendia porque nunca usava esse tipo de roupa, eu parecia triste e séria. Mas se era disso que eu precisava pra não servir mesas nunca mais enquanto eu existisse, por mim estava ótimo. Saí de casa comento uma maçã e segui em direção ao elevador, faltavam vinte minutos pro horário da minha entrevista, mas pra mim não seria problema algum chegar na hora com o carro maravilhoso que estava me esperando.

Mas acho que já perceberam que sorte não é uma coisa que me acompanha. Meu carro estava sem gasolina, não tinha nada, zerado. Dá pra acreditar? Revirei minha carteira e eu não conseguiria encher nem um décimo do tanque, nem um taxi eu conseguiria pegar. Comecei a analisar minhas opções, perto dali tinha uma estação de metrô, eu teria que pegá-lo e parar a duas estações dali, pra então pegar um ônibus e chegar aonde eu queria. Só tinha um detalhe: Como eu conseguiria fazer isso em vinte minutos?!? Tentei não pirar e saí dali andando a passos largos pra estação, eu precisava ir rápido. Quando eu cheguei lá me senti dentro daqueles filmes caóticos, tinham pessoas por todos os lados, andando depressa, conversando ao celular. Mas também não era pra menos, era plena segunda feira de manhã e todas as pessoas estavam indo trabalhar. Respirei fundo algumas vezes tentando não pirar. Ainda bem que fiz isso, porque respirar não é uma coisa que se possa fazer muito bem dentro de um metrô, eu estava espremida entre uma multidão de pessoas em uma posição nada boa e eu nem conseguia me mover. Quando minha estação foi finalmente anunciada eu fui com muita dificuldade chegando perto da porta. Ótimo, agora faltava o ônibus. Mas só me restavam cinco minutos e eu nunca conseguiria chegar a tempo. Mas eu não iria desistir, fui correndo em direção ao ponto de ônibus até que eu quase caí no chão. DROGA! Gritei e pessoas em volta me olharam, meu salto tinha quebrado. É serio isso? Quando eu finalmente, quero de verdade um emprego nada pode dar certo?  Eu estava com meu sapato na mão, olhando em volta desnorteada sem saber o que fazer quando um carro parou ao meu lado.

-Claire? –ouvi meu nome e quando olhei pro lado fiquei vermelha.

-Justin? –eu disse incrédula. Droga, ele não podia me ver daquele jeito, eu precisava parecer uma mulher forte, ele sempre tinha que aparecer nos meus piores momentos.

-Você vai pra algum lugar? Se quiser eu posso te dar uma carona.

-Ah sabe, não... Não precisa. –eu falei sem graça. –Eu sei me virar. –tentei fazer ao máximo com que parecesse que eu tinha tudo sob controle, mas parece que não deu certo. Ele apenas sorriu e se inclinou, abrindo a porta do carro.

-Entra. –ele disse e eu não pude recusar. –Pra onde vamos?

-Eu tenho uma entrevista de emprego. –sorri de lado. –Aqui o endereço. –então entreguei a ele o papel em que estava anotado, quando ele leu soltou uma risada. –Que foi? Algum problema?

-Eu trabalho lá. –ele me olhou e logo depois riu de novo, provavelmente pela expressão de susto que se instalou no meu rosto. Ficamos em silencio durante o resto do percurso, depois de um tempo Justin finalmente o quebrou. –Parece que você só está cinco minutos atrasada, o que é bom. –ele disse estacionando.

Desci do carro toda sem jeito, afinal eu tinha um sapato com salto e o outro sem. Quando Justin viu minha situação ele riu de novo.

-Ta legal, já pode parar de rir mim. –disse séria. –Isso já é ruim o suficiente.

-Desculpa. –ele sorriu de lado. –Me dá seu sapato. –ele esticou a mão.

-Pra que? –eu perguntei confusa. –Você vai fazer um salto aparecer aqui?

-Não, eu quero o sapato que ainda tem o salto. –ele sorriu irônico.

Eu então entreguei meu sapato a ele com um pouco de receio. Assim que o tinha em mãos ele simplesmente arrancou o salto.

-Você ficou louco? –eu disse e ele me entregou o sapato de volta.

-De nada. –ele sorriu cínico e se afastou de mim. –E Claire. –ele se voltou em minha direção novamente. –Ir a uma entrevista de sapatilha pode não ser uma má idéia.

Ele saiu dali me deixando completamente sem expressão no meio do corredor. Achei melhor sair dali antes que me atrasasse mais ainda pra minha entrevista. Os sapatos não ficaram os mais confortáveis do mundo, mas pelo menos eu não teria que sair mancando pelos corredores da empresa. Fiquei um tempo aguardando em uma sala de espera, até que meu nome foi chamado.

O tempo que passei naquela sala pareceu voar, eu nunca pensei que uma entrevista de emprego pudesse ser tão boa. O nome do cara que me entrevistou era Bryan, ele me disse que era bastante amigo da Amber, mas eu percebi seus olhos brilharem ao falar dela. Fiquei sabendo que ela lhe deu ótimas recomendações ao meu respeito e apesar da minha pouca experiência ele disse que tinha gostado bastante de mim. No final da entrevista ouvi a frase tão esperada.

-Meus parabéns, Claire. –ele apertou minha mão. –Você começa amanhã.

Saí da sala dele com um sorriso que mal cabia no meu rosto. Era estranho, parecia que eu tinha conseguido o melhor emprego do mundo. Eu me senti bem, realizada. Parece que alguma coisa tinha finalmente mudado em mim. Eu estava andando no corredor e avistei Justin vindo ao longe, só então reparei como ele ficava bem de terno, estava elegante e como sempre muito sexy. Assim que ele me viu sorriu e eu não pude me conter, corri em sua direção e o abracei, eu precisava dividir isso com alguém.

-Vamos ser colegas de trabalho. –eu disse animada


-Essa não! Acho melhor eu passar no RH e pedir minhas contas. –ele disse serio. Lhe dei um tapa no braço e ele voltou a sorrir. –Meus parabéns, Claire. –ele então fixou seus olhos dourados nos meus e eu fiquei estática, eles escondiam tanta coisa, me senti atraída a descobrir todos os mistérios que eles guardavam. Fui despertada quando ouvi alguém chamar Justin. –Eu preciso ir. –ele me beijou a bochecha e saiu dali. Me sinto boba por dizer isso, mas o lugar ficou queimando por um tempo e eu não consegui conter um suspiro.

                                                                  ...
Olá lindas, como vão? Finalmente tive um tempinho hoje e fui correndo escrever o capítulo pra vocês. Espero que gostem e comentem gente, por favor, eu sei que vocês podem mais do que isso. Quando eu vejo mais comentários aqui eu me sinto até mais motivada pra escrever, porque eu vejo que vocês estão gostando. Hoje não vou divulgar blogs porque vim postar bem rapidão aqui. No próximo eu devo divulgar. Por hoje é isso, beijos e comentem que sai capítulo novo mais rápido. xoxo

16 de ago. de 2013

Chosen • capítulo 6 • o jogo - parte II

aqui o link do capítulo 6, deem uma lidinha antes, para refrescar a memória.

As coisas começaram a mudar a partir daí. Quando vi a bola livre rolando devagar até meus pés, invés de ignorar e esperar que alguém a pegasse, como havia feito até então, corri com pressa para ter certeza que ninguém chegaria antes. Agarrei-a com força e sem pensar duas vezes, joguei-a utilizando para isso a maior quantidade de força que eu consegui extrair no momento. O resultado foi certeiro e eficaz. Acertei um dos maiores e mais habilidosos do time do Justin bem no meio do seu rosto. Não pude conter que um sorrisinho satisfeito brotasse meus lábios, não por ter proporcionado dor àquele garoto, mas sim pela expressão surpresa no rosto do Justin, assim como no resto do time, não só no dele, como no meu.

- Não é que a Hammings estava escondendo o jogo esse tempo todo?! - um dos meninos do time adversário mais exclamou do que questionou. Aquilo fez aumentar meu sorriso enquanto eu assistia o pobre garoto com o rosto inchado sair do campo, resmungando provavelmente alguns palavrões para si mesmo.

- Já estava na hora de começarmos a jogar de verdade - Justin disse diretamente para mim, com as sombrancelhas franzidas em um sinal de raiva - isso vale para nós dois.

Ignorei a ameaça e voltei a atenção para o dono da mão que tocava meu ombro, e que aguardava meu olhar com um sorriso radiante no rosto. Jay apertou o lugar que segurava com carinho, num gesto de aprovação. Não era necessário que ele dissesse nada, podia perceber a admiração clara em seus olhos azuis, intensificados pelos raios solares que nos cobriam naquele campo completamente exposto ao sol forte daquela tarde.

E assim o jogo decorreu. Fazia o máximo para pegar a bola todas as vezes que ela era lançada em nossa direção, e na maioria das vezes acertava algum alvo. O jogo estava voltando a se equilibrar. Após 20 minutos desde que comecei a jogar de verdade, restavam apenas 5 jogadores em nosso time, e 7 no deles.

Passando-se mais alguns minutos de jogo equilibrado, ambos os times estavam exaustos de mais para que se conseguisse manter um jogo descente, então, pedimos tempo. Cada time se reuniu em seu lado da quadra, bebendo um pouco d'água que os jogadores que já haviam saído trouxeram, e conversando sobre estratégias de jogo. A nossa se manteve a mesma: a velha e clássica estratégia de segurar o máximo de bolas possíveis, e jogá-las antes que eles pudessem correr para o fundo da quadra, sem ao menos os dando tempo de pensar. Outro ponto importante da nossa estratégia era não deixar que eles mantivessem a posse da bola. Assim, eles nos cansariam rapidamente.

Após os 5 minutos de descanso, os times se reuniram novamente no meio da quadra e bola foi entregue ao time do Justin, pois eram eles que a tinham antes do intervalo. Ao passar meus olhos pelos jogadores do time adversário, notei uma forte diferença em cada um deles: um aumento súbito de confiança. Algo no rosto deles, no jeito de se movimentarem inquietos enquanto a bola ainda estava parada expressava segurança e competitividade;e ra como se estivessem prestes a jogar a final de uma copa do mundo. Porém era apenas um jogo. Um simples jogo em um reformatório qualquer pelo mundo. Nada importante. Meu time se mantinha o mesmo de antes, animado e determinado, mas não do jeito absurdo do time adversário. Era como se eles tivessem tomado algo que os deixaram extremamente competitivos e malucos...

Enquanto me perdia em meus pensamentos, não havia percebido que o jogo tinha recomeçado, e por pouco me safei de levar uma bela bolada no rosto. Mais uma vez agradeço aos meus bons reflexos felinos. Não sei do que seria do meu corpo sem vocês. Por azar (e por sorte minha), a bola acertou com o mesmo efeito que teria em mim uma garota que estava logo atrás das minhas costas, provavelmente se escondendo por saber que eu era a melhor em agarrar bolas do time. Seu pensamento teve efeito contrário. Logo após o impacto, seu corpo já estava caido ao chão, e ela mal conseguia manter seus olhos abertos. De longe essa havia sido a arremessada mais forte do jogo. Cinco vezes mais forte do que qualquer bolada dada no primeiro período do jogo, e que deveria ter me acertado. Por um momento me senti mal pela garota, mas antes ela do que eu, pensei. Ajudei-a a levantar, e com dificuldade ela conseguiu chegar até o banco dos que haviam sido eliminados. Ao chegar lá, logo um dos outros entregou uma bolsa de gelo que ele utilizava no braço que havia sido acertado por uma potente bola do time do Justin. Como eu, ele deve ter percebido a intensidade mil vezes maior da bola.

Voltei minha atenção ao lançador da bola. Justin tinha um sorriso satisfeito em seu rosto, o mesmo estampado nos lábios dos outros jogadores do seu time. Senti um ódio súbito em meu corpo, e o fitei com um olhar raivoso. Assim como eles haviam feito comigo, peguei a bola que estava parada um pouco perto de mim e a lancei no campo adversário, despertando todos para o jogo novamente. Por pouco a bola não acertou o Justin, mas acertou um dos jogadores do seu time.

- Vamos jogar de verdade, Hammings - Justin disse em um tom desprezível, indo atrás da bola.

- Vamos, Bieber - respondi no mesmo tom, tratando de me afastar.

O jogo continuou como antes. Das poucas vezes que eu pegava a bola, na maioria eu acertava alguém, mas o outro time ainda tinha vantagem. Em pouco tempo, estávamos apenas eu e Jason contra Justin e dois de seus amigos: Ryan e Chaz. Em uma de minhas oportunidades, agarrei a bola com força e a joguei de volta sem pensar duas vezes, acertando Ryan bem na barriga. Justin não deixou de dar o troco; num movimento rápido, sem esperar seu amigo sair do campo, ele se apossou da bola e jogou com toda sua força em minha direção. Mesmo eu conseguindo segura-la, o efeito não foi diferente se eu não tivesse a agarrado. Ele me acertou bem no meio da barriga, tirando todo meu fôlego por alguns momentos. Com as poucas forças que restaram, eu segurava a bola, mesmo quase morrendo, não daria o gosto para ele de ter conseguido me acertar. Tinha intenções de continuar, mas minhas pernas fraquejaram e por pouco não cai. Não cai por que os fortes braços de Jason envolviam minha cintura, me dando um pouco mais de estabilidade. 

- Você ta bem? - Jason perguntou meio que em sussurro, num tom preocupado.

- Eu...

Não consegui responder. Senti meu mundo dar voltas e eu não conseguia manter meu olhar constante; era como se tudo se movesse rápido de mais para que eu conseguisse acompanhar. Exitei em cair novamente, mas Jason continuava me segurando, dessa vez com os dois braços de apoio, me agarrando com força.

- Não aguentou uma boladinha, é?! - Justin disse intencionalmente alto, mas com o rosto voltado para o seu amigo Chaz. O mesmo apenas deu uma risadinha fraca. Era incrível a capacidade que esse idiota tinha de me fazer ter vontade de voar em seu pescoço, mesmo mal me aguentando em pé.

- Cala a boca, imbecil - Jason disse raivoso, voltando seu olhar mortal para ele. Obrigada por falar o que eu não conseguia no momento, Jay.

Ele me levou até o bando dos "queimados" e me deixou descansando, e após dar um beijo carinhoso em minha cabeça, voltou ao jogo com mais raiva e ambição do que antes. Jason realmente me tratava como se fosse sua irmã mais nova, aquela que ele fazia questão de proteger e cuidar acima de tudo, mas às vezes também parecia que ele queria algo mais que isso...

Nos poucos momentos em que não estava delirando de dor, minha atenção se voltava para o jogo. Absolutamente chato e indefinido. Bola para lá e bola para cá. Ninguém acertava ninguém, pois eles eram muito bons para deixarem aquilo acontecer, mas, em um momento de distração, Jason olhou para mim, e acabou sendo acertado no pé por uma bola bem baixa, impossível de desviar.

Instantaneamente Justin começou a comemorar. Algo que beirava uma criança de cinco anos ganhando sua primeira bicicleta. Todo o seu time comemorou.

- Não grite vitória antes do tempo, Justin. - disse num tom forte, com o olhar baixo voltado para o campo. Justin me olhou e por um momento ele ficou calado. Já no começou a rir.

- Então você quer tentar jogar, nesse estado? - após terminar sua pergunta irônica, Justin riu junto com os outros. Sem dar respostas, eu apenas me levantei e com um pouco de dificuldade me arrastei até o campo.

- Vamos lá. - disse meio que em sussurro, enquanto me abaixava para pegar a bola que estava parada em meus pés.

Com um pouco de dificuldade me ergui novamente. Ignorando a estratégia de jogar a bola assim que estivesse com ela nas mãos, pressionei-a com um pouco de força na minha barriga, enquanto respirava fundo. Fechei os olhos por alguns segundos me concentrando em esquecer a dor e captar o máximo de força que eu conseguisse. Após este ato, abri meus olhos novamente e afastei meu braço direito que segurava a bola para o lado, então pegando impulso, a lancei no campo adversário. Por incrível que pareça, a dor me deixou mais forte e mais determinada, assim conseguindo acertar Chaz de raspão no seu braço esquerdo.

Agora éramos apenas eu e o Bieber. 

Ele observou seu amigo sair do campo com uma expressão um pouco chocada, mas não parecia abalado. Seus olhos deslisaram para o lado até encontrarem os meus, e sua boca adquiriu um sorriso maléfico. Sabia o que aquilo queria dizer. Se ele quer um desafio, é isso que vai ter.

Sem pronunciar nada, peguei a bola novamente e lancei-a com toda força em sua direção. Justin apenas deu um passo e observou a bola passar enquanto ria, como se fosse a jogada mais insignificante que já vira. O fato é que, com apenas duas pessoas em campo, o jogo fica muito mais difícil, isso é evidente. Se aquela bola tivesse acertado alguém, com certeza faria um grande estrago.

O jogo passou assim, bolas fortes sendo lançadas mas facilmente desviadas. O jogo estava tão entediante que estava quase para desistir. Não mesmo. Nunca daria esse gostinho ao Justin. Mas perceba como a situação estava crítica. 


Em certo ponto do jogo, enquanto Justin corria para a ponta do campo atrás de uma bola que eu joguei, me dei ao luxo de desviar a atenção do jogo por um momento. Olhei paras as pessoas no banco, tão entediadas quanto nós, e Susan entretida com alguns papeis. Continuei seguindo meu olhar, até que deparei com alguma coisa se movendo atrás de uma grande árvore que ficava no final do campo, bem próximo de onde Justin estava. Por um momento, achei que era alguma besteira da minha cabeça, mas aí apareceu de novo. Eu pude ver claramente um rosto completamente pálido, com olheiras muito escuras e lábios avermelhados. Alguns segundos depois, "aquilo" voltou para de trás da árvore, e pareceu ter desaparecido. Um choque elétrico percorreu meu corpo e senti minha garganta secar. Senti uma instantânea vontade de correr, me esconder, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, senti um objeto em alta velocidade atingindo a lateral do meu rosto. Uma bola.

- Eu venci. - Justin pronunciou, tão confiante como se já soubesse disso.

Foi tudo muito rápido. Aquela coisa na árvore, a bolada... Meu cérebro não conseguia processar tudo ao mesmo tempo, então apenas fiquei parada, enquanto olhava sem expressão para Justin e sua equipe comemorando a vitória, nem mesmo dando conta da dor que deveria estar sentindo por levar uma bolada tão forte quanto aquela no rosto. Mais tarde teria tempo para sentir ela, com certeza. As pessoas da minha equipe saiam aos poucos do campo, frustradas e reclamando de terem esperado todo esse tempo para perderem, enquanto Susan cumprimentava a equipe campeã. 

Foi então que eu vi.

Continua.

Não, isso realmente não é uma alucinação. Postei um novo capítulo de Chosen de verdade, acreditem. 
Bem, sei que vou ser bombardeada por comentários da maioria de vocês me criticando pela demora, e que a minoria vai estar feliz de verdade com a volta da fanfic, mas eu acho que o fato que está de volta é que deveria importar. Leio fanfics que demoram um ano para atualizarem um único capítulo, e quando eu postava uma vez na semana, reclamavam. Bem, o motivo da fic ter entrado em hiatus é bem simples: não estava afim de postar. Não estava satisfeita com o resultado, com os comentários, e simplesmente me faltou vontade. Não vou ficar dando milhares de desculpas como outras autoras sempre fazem, foi exatamente isso que aconteceu. Claro, somado ao fato que tinha que estudar para as provas do finais de semestre, afinal, sou uma adolescente como todas vocês. Mas enfim, o que importa é que estamos de volta, e espero que isso também seja o que importe pra vocês, por favor não me irritem com muitas criticas porque não estou no meu melhor humor ultimamente, obrigada.
Mas voltando a ser a Gio fofa de sempre (ou não rsrs) espero que curtam o capítulo, ficará mais interessante no próximo, beeem mais interessante... Podem aguardar por um acontecimento muito importante para a relação do Justin e da Spencer hahaha! Deixei vocês curiosas? Comentem muito e eu prometo postar o próximo capítulo mais rápido possível, não repetirei essa demora. 

Perguntas na ask, e não se esqueçam de curtir a página do blog no facebook!

Gio Xx

12 de ago. de 2013

Losing Grip - Capítulo 06

Fiquei assistindo um pouco de TV e logo fui dormir. Acordei no dia seguinte com a luz do sol no meu rosto, levantei da cama me espreguiçando e segui em direção ao banheiro, lá lavei meu rosto e escovei os dentes, prendi meu cabelo em um rabo e fui pra cozinha. Quando eu estava tomando café ouvi a campainha tocar, achei muito estranho já que era domingo de manhã. Assim que abri a porta pude sentir meus olhos se arregalarem. O que ele fazia aqui?

-Justin? –franzi o cenho. –O que faz aqui?

-Eu vim arrumar o chuveiro. –ele sorriu.

-O chuveiro?

-É, tem algum problema? –ele perguntou receoso. –Se você quiser, eu vou embora, mas é que eu disse que viria e pensei que talvez você quisesse tomar um banho de água quente o quanto antes.

-Não,tudo bem. –eu disse e dei passagem pra que ele entrasse. –Eu só não pensei que você viria, ainda mais tão rápido assim.

Ele já estava indo em direção ao banheiro e eu fui atrás dele. Ele tirou a camisa, me dando a visão perfeita do seu abdômen, e entrou na banheira. Ele começou a mexer no chuveiro e à medida que fazia esforço seus músculos se contraíam, eu fiquei o observando por um tempo, mas achei melhor sair dali, aquela visão me fazia ter pensamentos que acho melhor nem comentar.

-Bom, eu vou ficar lá na sala, qualquer coisa só me chamar. –disse e saí dali.

Logo minha campainha tocou novamente, era Amber, que entrou toda sorridente.

-Vim aqui saber pessoalmente sobre os detalhes de ontem. –ela esfregou uma mão na outra. –Quero saber tudo. –ela sorriu. –Vocês se beijaram?Ele pegou seu número?Anda responde Claire. –ela pediu impaciente.

-Então... –eu comecei, assim que dissesse a ela que Justin estava ali ela faria um escândalo. –Bem...

-Claire, o chuveiro já esta arrumado. –ele apareceu atrás de Amber, com a camisa pendurada no ombro e com o abdômen um pouco úmido, algumas gotas escorriam ali. Minha amiga se virou e se apressou em dizer.

-Claire! Onde você contratou esse encanador? –ela me olhou. –Eu acho que meu chuveiro também está com defeito. –Justin apenas riu.

-Obrigada. –sorri.

Ele se despediu de mim e de Amber e assim que fechei a porta ela começou a dizer:

-Amiga, que deus grego era aquele? –ela fingiu se abanar. –Você viu aqueles músculos? Aquelas tatuagens? Que sexy!

-Acredite, eu vi. –suspirei.

-E quem é ele? –ela se apressou em perguntar.

-O Justin. –fechei os olhos esperando pela reação dela.

-O que?!? –ela arregalou os olhos. –Agora eu entendo o que você tem sentido. Até eu, que sonho em encontrar meu príncipe, me jogaria naqueles braços a qualquer hora.

-Amber! –a adverti.

-Qual é? –ela me olhou inocente. –O cara é um gato.

-Disso eu não posso discordar. – segui em direção ao sofá e me sentei.

-Só não entendi uma coisa. –ela se sentou ao meu lado. –Você disse que ele era um idiota, mas o cara te chamou pra sair e ainda arrumou seu chuveiro. –ela olhou pro teto.  –Me mande um idiota desse senhor. Por favor! –ela me fez rir de leve.

-Ele é um idiota, Amber. Ou era, ou eu pensei que fosse. –balancei a cabeça. –Ele me deixa confusa, em um dia me trata super mal e me faz acreditar que ele me odeia e logo em seguida me trata super bem. Eu não entendo esse cara. –bufei.

-E é por isso que você vai tentar conquistá-lo. –ela me olhou.

-Como assim conquistá-lo? É claro que não.

-Claire, você adora desafios. –ela disse simples.

-E olha onde eles me trouxeram. Eu tenho que fazer tudo com calma Am, minha mãe sempre reclamou da quantidade de caras que eu saía. –suspirei. –E o Justin nem é tudo isso. –Eu disse isso mesmo?

-Aham, vou fingir que acredito. –ela se levantou. –Vou indo, só vim ver como você estava. –ela se direcionou até a porta e a abriu. –Boa sorte aí com seu novo encanador. –ela então saiu.


Fiquei sentada ali pensando. Eu não ia negar, Justin me causava certas emoções, embora algumas muitas vezes eu tivesse vontade de voar no seu pescoço por todo seu sarcasmo, eu tinha vontade de beijá-lo até ficar sem fôlego. Era estranho, tinha algo nele, como uma energia que me atraía, mas que ao mesmo tempo me fizesse sentir que não deveria me envolver com ele. E agora o cara resolve ser gentil comigo?Serio? Eu estava irritada, completamente irritada, nenhum cara nunca me deixou assim, nunca. Desde que tinha conhecido Justin na lanchonete ele havia tomado meus pensamentos. Eu espero que isso passe logo, realmente espero.

                                                                  ...
Oi lindezas. Pra começar eu sei, ta muuuuuito pequeno, e nem ta tão bom assim esse capítulo. Mas essa semana tem provas e eu preciso estudar tipo MUITO, porque minhas notas tão péssimas. Eu só vim postar esse mini capítulo pra vocês porque já tem mais dias que eu não posto e se não fosse hoje ia demorar demais. Essa semana vai ser meio complicada, mas prometo que assim que acabarem as provas eu venho com um capítulo bem grandão pra vocês. Bom vou responder os comentários aqui que me pediram resposta:

Anônimo: "Gosta de ler? ~não é que eu quero escrever uma fic sobre Percy Jackson e tal..
tem tumblr? Segue eu?Vai ter P.O.V do Bieber? e da Amber (?)"
 R: Sim eu amoo ler, e sou apaixonada com todos os livros da saga. Vou seguir seu tumblr, pode deixar. E não terão P.O.V do Justin ou da Amber. Acho que a história perde um pouco a graça quando tem duas perspectivas. 

Rocker Princess : Não vou te responder isso, haha. Desculpa mesmo, mas vai ter que ler pra descobrir. Sou má.

Gente esse tipo de dúvida me mandem no ask, eu sempre deixo o link pra vocês, fica muuuito mais facil de responder. Só entrar AQUI

8 de ago. de 2013

Begin Again // Capitulo 6

- Então já que somos amigos por que não me contar mais de você e Caitlin? -perguntei curiosa
- Eu não sei... Se devo -falou inseguro
- pode confiar em mim
- tudo bem... Nós dois era um casal quase perfeito só faltava os filhos e bem....Não faltava pouco ela estava grávida -sorriu se lembrando- mais quando nosso filho estava para nascer, fizeram parto normal, ela tinha problema de coração sem nós saber, e no fim... Ela morreu e nosso filho...nasceu morto -falou escorrendo uma lágrima

Justin p.o.v

É claro que eu não iria falar que fui eu que foi naquele acidente que perdi Caitlin, mais é claro que não iria falar, ela pensaria que eu sou um idiota por não ter obedecido as regras dos sinais e me sentiria mais culpado ainda. Acontece que eu culpo o caminhão mais não a culpa foi MINHA Minha por não ter obedecido o sinal, só por que a rua estava deserta sem ninguém não quer dizer que eu possa desobedecer o sinal mais eu burro fiz isso. E olha o que deu. Mais a parte que Cailtin estava grávida era pura verdade, matei meu amor e meu filho.

- Eu sinto muito -falou ela dando um abraço de lado
- Eu sei, mais e você? Como foi com Joe? -perguntei
- Seu trabalho era perigoso, trabalhava na policia e o chefe de lá me ligou dizendo que uma bala tinha o atingindo e ele não aguentou -falou triste- Mais bem agora que eu estou superando vem ele e me aparece tem como piorá?

É não tinha como piorá mesmo.

- É verdade. Mais bem vamos tentar conversar de outra coisa? Assim não ficamos pensando neles -falei me referindo a Caitlin e Pedro
- Você está certo -falou sorrindo

Sophia p.o.v

Apesar de ser madrugada amanhã seria sábado não iria trabalhar e iria começar a procurar uma casa para morar.

- Você mora aqui? -perguntei
- Sim, desde que ela faleceu
- Ahh, bom amanhã você quer ir comigo me ajudar a procurar uma casa?
- Pensei que você ficaria aqui -falou meio desapontado
- Bom... eu tenho prazo de dois meses, se quiser ficar mais vou ter que alugar definitivo. Um contrato. E essas coisas.
- Seria uma boa não acha? -falou me olhando
- Até ontem estávamos brigando pensei que queria eu longe daqui
- Ontem? Mais eu não me lembro de ter conhecido você ontem sabe... Quem eu saiba nos conhecemos hoje agora a alguns minutos atrás -falou sorrindo
- Você está certo, então amanhã sairemos para nos divertir o que acha? -perguntei
- Feito -ele disse sorrindo, nunca vi ele sorrir tanto.
- Bom agora eu vou dormir, estou cansada
- Eu também vou, Boa noite Sop
- Boa noite Justin -falei indo para minha cama e logo pegando no sono. Não vendo mais nada.

Duas semanas depois

Duas semanas se passaram e eu estava de férias. FÉRIAS. Assim como Justin. Eu e Justin? Estávamos melhores amigos. Ok estou exagerando um pouco, mais estava tudo indo na boa. E bem... Por que não virarmos melhores amigo né? Pedro? Nunca mais apareceu. Eu estava satisfeita com isso. Era bom ele me deixar em paz. Era tudo que eu queria.


-Hey Sop tenho um contive para você -falou entrando no quarto
- Convite? -estranhei
- Sim, como eu sei que você é sozinha, sem ninguém para passar o natal nem o ano novo, eu falei de você para minha mãe e ela convidou nós para passar as férias lá, ela também é sozinha.
- Seria... Ótimo -eu falei sorrindo- Mais e se ela não gostar de mim? -falei preocupada
- É claro que ela vai gostar, bom arrume suas malas vamos hoje a noite
- Hoje a noite? -Falei espantada
- Sim, por que o espanto?
- Ah é que você não poderia ter me dito em cima da hora né, tenho que arruma minhas malas.
- Eu também tenho isso e rápido. -disse indo ao seu roupeiro

Ele começou a arrumar suas malas primeiro do que eu, e já tinha terminado, mais espera... Ele não tinha colocado quase nada.

- Pronto -ele falou sorrindo.
- Sério? você colocou pouca roupa ai
- Eu sei, lá tem minhas roupas, bom vou tomar banho enquanto você arruma ai
- okay

Ele foi para o banho dele e eu comecei a colocar roupas, lingeries, sapatos, acessórios e só, quando eu terminei de colocar tudo na mala e a fechando, Justin saiu do banho já pronto, peguei minha roupa e fui tomar um banho, logo de pois de tomar banho, coloquei me shorts e minha blusa regata, fazia muito calor e coloquei uma sapatilha, uma roupa bem simples, iriamo ir de carro, e eu achava melhor ir com roupa simples para ser mais "apresentada" para mãe de Justin, se não ela poderia pensar que eu fosse uma patricinha e idiota, e acredite é o que eu menos quero

- Estou pronta -falei pegando minha mala
- Então vamos? -perguntou
- Vamos

Quando estávamos saindo do quarto alguém nos interrompeu a passagem para o lado de fora. Pedro.

- ora ora, vejo que fizeram as pazes -ele disse sorrindo sínico
- Sim -eu falei curta e grossa
- Deixe a Sophia em paz Pedro -foi a vez de Justin processar
- Deixar ela em paz? Com você? -ele perguntou rindo alto- NUNCA
- Me deixe Pedro,  que coisa, por que você ta aqui? Eu to tentando construir minha vida e você não deixa sabia -falei irritada
- Construir sua vida? Com ele? Só por que ele perdeu a Caitlin?
- O que você sabe sobre a Caitlin? -Justin perguntou
- Tudo -ele respondeu
- Como assim? -justin perguntou de novo
- Eu e ela somos praticamente melhores amigos -ele respondeu sorrindo
- Chega. Pedro me deixa em paz. eu já pedi isso, eu e Justin vamos sair, vamos na mãe dele, deixa-nôs em paz -falei implorando
- Claro eu só vim aqui para desejar boa viajem meus amores, qualquer hora eu apareço por lá com uma convidada especial -Falou sorrindo quando eu ia perguntar quem. Pluft desapareceu.

- Quem será que ele vai trazer? -perguntei a Justin
- Eu não sei, vamos temos que ir -ele disse pegando as malas.

Entramos no carro, e Justin começou a dirigi, liguei o rádio e estava dando Made in the usa.

-Our love runs deep like a Chevy
If you fall I'll fall with you baby
Cause that's the way we like to do it
That's the way we like -cantarolei o começo da música


Justin me olhou e sorriu com aquele sorriso perfeito dele, logo começamos a cantar a música que nem loucos, quando paramos na sinaleira continuamos cantando um carro que estava do nosso lado começou a nos olhar que nem loucos e e Justin nos olhamos e rimos.

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Continua ><
Primeiro de tudo queria pedir para vocês Lerem minha nova IB no anime ok? AQUI
Ela é sobrenatural tenho certeza que vocês vão gostar, é algo completamente diferente hehhe ><
Bom eu postei viram? ~~não nathalia você não postou~~ Ignorem essa porra, mais tudo bem o que eu ia falar era sobre os comentários CADE VOCÊS MEUS AMORES? #chorando
Sim, eu perdi leitores, mais me desculpem eu queria que vocês voltassem por favor eu amo tanto vocês <33 p="">Eu amo escrever e não queria parar por causa dos comentários poxa preciso da opinião de vocês

Respondendo: ( obs: os comentários com apenas continua eu não vou responder)

lary bieber: fofo né flor? Tipo eu tava louca para eles virarem amigos, poxa Justin não dava uma dentro né mais agora ta tudo bem entre eles tirando o Pedro. hehhe continuei
Duda Schaefer: Fofos mesmo, será que ela vai aparecer? Não sei não em... vish, até tava pensando mais não tenho certeza talvez ela apareça e talvez não :)
Imagine Belieber s2: kkkk, verdade, tipo até tava pensando em colocar ela no cap 5 mais achei que iria ser muita pressão para eles e principalmente para Justin kkk, mais seria assustador. u.u
Anônimo(diana): Awnn obg flor, espero que seja isso mesmo :) Obg mesmo ok? 
Anônimo(li) : Obg amore, seja bem vinda ><
Camila: hehhe verdade, concordo mais o beijo foi tão....tão....PORRA EU NÃO SEI O QUE FALAR, kk sei lá como foi o beijo só sei que não sei de nada '-' ignore please, mais você está certa Pedro E esta com essa paranoia agora, espero que ele morra, opss ele ja ta morto então sei lá kkkkkkk desde que ele suma esta bom né? Continuei
Anônimo: kk você ta certa tipo ferrou a vida dela, e a vida do jus, então os dois estão ferrado nessa porra, e até podem sair ferrado por causa do maldito Pedro, pqp deu zebra, continuei flor e desculpe pela minhas loucuras heheh
@Menina_Gi: Eu sei as vezes bate a preguiça kkkkkkk, sei como é afinal eu sou irmã da preguiça e ela me ama e não  me larga nem por um segundo ta sempre comigo >< Continuei flor
Anônimo: Chato é apelido amore, ela é MUITO chato, ok não mudou porra nenhuma mias tudo bem continua sendo chato u.u, que nada palavrão? Faz parte da minha vida ><
Michele Sartor Rodrigues: kkkkkkkkk, talvez o Pedro apareça para te visitar kkkkkkkkk sqn continuei ok? hahahha
Anônimo: kkkk ai não dá né flor kkkkkkk


Como vocês viram respondi apenas alguns comentários >< Espero que gostaram desse capitulo e comentem essa porcaria aqui ok ? 
Bjooos

Obs: Desculpem os palavrão 

7 de ago. de 2013

Losing Grip - Capítulo 05

Contei a Amber tudo o que vinha sentindo desde que tinha conhecido Justin.

-Nossa, Claire! Agora eu tenho que conhecer esse cara de qualquer jeito. –ela disse suspirando.

-Ta suspirando por que mulher? –eu disse nervosa. –O cara é um idiota, só me ofendeu até agora.

-É, mas a senhorita ta caidinha por ele. –ela zombou.

-É só uma atração física. –eu disse.

-Eu acho que está apaixonada.

-Você diz isso porque é a pessoa mais romântica que eu conheço. –revirei os olhos. –Pra você até um “Bom dia” é sinal de interesse.

-Só tem um jeito de descobrir se o que sente é só atração física.

-E qual seria? –perguntei curiosa, eu precisava dar um jeito nisso.

-Transando com ele. –ela disse como se fosse óbvio. –Se for só atração física você vai parar de pensar nele depois que conseguir o que quer.

-Eu não posso usá-lo dessa forma Amber, é errado.

-Ora, Claire! Você nunca ligou pra isso. –ela piscou. –E você não estaria usando ele, você quer isso.

-É, você tem razão. –suspirei. –Mas tem um detalhe.

-Qual?

-Ele me odeia, duvido que eu vá conseguir algo com ele.

-Então você terá que usar todo o charme que Claire Wentworth possui. –ela riu.
Ficamos conversando por mais um tempo e logo depois fui tomar um banho. Eu precisava concertar aquele chuveiro, não sei por mais quanto tempo agüentaria aquela água gelada. Tomei um analgésico, já que minha cabeça ainda doía devido à bebida, coloquei um pijama e fui dormir. Quando acordei eram cerca de cinco horas da tarde, minha cabeça não doía mais e eu me sentia bem melhor. Senti minha barriga roncar e fui preparar algo pra comer, logo que terminei minha campainha tocou, imaginei ser Amber, mas para minha surpresa era Justin quem estava parado na porta.

-O que você ta fazendo aqui? –eu perguntei sem entender o motivo da sua visita.

-Hã, bom, você quer tomar um café comigo? –ele parecia nervoso. –Ou qualquer outra coisa.

-Você ta zoando com a minha cara ou algo assim? –só podia ser brincadeira.

-Bom, na verdade não. –ele suspirou. –Olha, eu fui um idiota com você. Eu só to tentando ser legal.

-Tudo bem. –disse e dei passagem pra que ele entrasse. –Só vou colocar uma roupa.

Ele entrou e ficou olhando ao redor, eu fui até o quarto e coloquei uma roupa confortável. Arrumei meu cabelo e passei um pouco de maquiagem, só pra me livrar daquela cara de “acabei de acordar”. Quando voltei à sala encontrei Justin sentado no sofá, assim que me viu ele sorriu.

-Você conseguiu dar um jeito no apartamento. –ele parecia impressionado. –Esse lugar não via uma limpeza há tempos.

-Bom, eu ainda preciso pintar as paredes. –ele se levantou do sofá. –Mas sabe, pra uma garçonete tinta é considerado um artigo de luxo. –ele riu. –Vamos?

Descemos pelas escadas, eu não me sentiria confortável em um elevador com Justin novamente. Assim que saímos do prédio segui na direção do beco em que eu tinha colocado meu carro.

-Onde você está indo? –Justin perguntou confuso.

-Sou eu quem vai dirigir. –pisquei.

Meu carro ainda estava no mesmo lugar, por sorte. Assim que entramos passei minhas mãos pelo volante.

-Mamãe sentiu saudades. –ajustei o retrovisor e dei ré. Saí dali cantando pneu e a toda velocidade. Quando olhei pro lado vi Justin com os olhos arregalados, eu ri. –Não está acostumado com velocidade?

-Bom, não quando uma mulher está no volante. –ele me olhou.

-Que machista! –retruquei. –Eu só bati meu carro três vezes. –sorri.

-Senhor, obrigado por minha vida, espero que me acolha bem no céu. –ele disse me fazendo gargalhar.

-Não tenho tanta certeza de que você vai pro céu. –eu disse erguendo uma das sobrancelhas e ele me olhou incrédulo.

Ficamos fazendo provocações desse tipo e cerca de 15 minutos depois havíamos chegado.Nós descemos e ele ficou olhando o lugar.

-Eu nunca vim aqui antes. –ele me olhou.

-Então se prepare, porque depois que provar o café daqui você não vai querer saber de outro.

Nós entramos e sentamos à uma mesa no canto, depois que fizemos nossos pedidos um silêncio 
constrangedor se instalou entre nós, eu então decidi quebrá-lo.

-Sabe, é bem legal te ver assim. – eu disse.

-Assim como? –ele franziu o cenho.

-Sem me xingar ou me ofender.

-Sobre isso, me desculpa de novo. Eu não sei o que deu em mim, eu agi por impulso. –ele fez uma pausa. –
Talvez você não seja tão mimada e fútil como eu pensei.

-E mudou de idéia porque... –esperei que ele continuasse.

-Me lembrei de como você serve bem as mesas. –ele riu. –Uma pessoa totalmente mimada não aprenderia 
tão rápido e certamente já teria pedido demissão.

-Bom, eu preciso de dinheiro. –dei de ombros. –Até algo melhor aparecer eu não posso pedir demissão.

Nossos pedidos chegaram e logo depois de levar sua xícara aos lábios Justin me disse.

-Nossa! Isso é realmente bom. –e a levou de volta aos lábios. Eu apenas sorri assentindo.

Fiquei o observando e pensei como seria o toque dos seus lábios, se seriam leves e macios, ou rígidos e intensos.E então me veio a mente um quarto,uma cama e apenas eu e Justin ali. Imaginei como seria seu corpo, se sua barriga era realmente definida como eu pensava. Balancei a cabeça algumas vezes pra me livrar daqueles pensamentos. Nós conversamos sobre coisas bem aleatórias durante um tempo, falamos sobre qual tipo de música nós gostávamos, quais eram os nossos objetivos ou se ele preferia o dia ou a noite. Ele era bem diferente de mim, mas de um jeito bom, descobri que Justin era um cara centrado e até um pouco sério. Não consegui descobrir muito sobre sua vida, ou sua família e me senti um pouco insegura por ele saber tanto sobre mim e eu tão pouco sobre ele, mas não ousei fazer perguntas sobre isso, o clima que se instalou entre nós era tão bom que eu temia arruiná-lo.  Falamos também sobre nossos apartamentos, eu contei sobre como as paredes manchadas me incomodavam e sobre a água fria do chuveiro, ele prontamente se ofereceu para concertá-lo, mas não acreditei que faria isso de fato. Depois de muito papo decidimos que era hora de voltar pra casa. Assim que estávamos na porta de nossos apartamentos me despedi de Justin.

-Boa noite, vizinho. – me inclinei um pouco e lhe beijei a bochecha.

-Boa noite, garçonete. –ele sorriu e eu lhe lancei um olhar reprovador, o fazendo rir. –Tchau, Claire.

Entrei no apartamento e me joguei no sofá, peguei meu celular e mandei uma mensagem pra Amber: Acho que nosso plano vai funcionar, acabei de voltar pra casa. Justin estava comigo. Ela rapidamente respondeu: É isso que eu gosto de ouvir. Parte pro ataque mulher.

                                                                        ...
Olá lindonas, como estão? Espero que muito bem e que tenham gostado do capítulo. Se gostaram comentem muitão. Qualquer dúvida, sugestão ou qualquer outra coisa me mandem no ASK. E entrem nos seguintes blogs:  aqui, aqui,aqui,aqui e esse blog que não é sobre o Justin,mas fala sobre coisas de adolescentes,moda, música o que é sempre bom,então entrem nele aqui. Então é isso, mil beijos e até o próximo.