10 de set. de 2015

Ana

Oi meninas, tudo bem? Ana aqui mais uma vez. 
Então, eu vim informar que FAREI UM GRUPO DO BLOG NO WHATSAPP UHU 
Então, me mandem seus números nos comentário e eu vou criar o grupo, beijosbeijos, Ana 

7 de set. de 2015

Miles Away 1

Toronto, Canadá
3 anos depois


- Estarei ai em cinco minutos – digo ao telefone atravessando a rua movimentada
- Acho que vai estar em seis – ele diz debochando do outro lado da linha. Sei que está olhando pela janela, com um sorriso de canto nos lábios como sempre faz.
- Você vai perder, e eu quero muitos Temakis como recompensa – ouço seu riso do outro lado e começo a rir junto
- Tudo bem, você tem quatro minutos agora – eu sorrio e desligo o telefone. Corro por entre pessoas e carros, tentando não bater em ninguém, mas é meio difícil quando todas as pessoas de Toronto resolvem sair de casa ao mesmo tempo. Peço desculpas a alguém a cada 10 segundos, e agradeço por estar de tênis e não de salto alto. Chego a frente do prédio e olho o relógio. Dois minutos para subir 32 andares de elevador. Aperto o botão freneticamente até que aporta se abre. Aperto o botão 32 com certa insistência e as portas se fecham. Abro minha mochila e tiro os sapatos de salto alto de dentro dela, tiro meus tênis e calço os saltos, arrumo o cabelo em um coque meio bagunçado e me olho no espelho do elevador. As portas se abrem depois de alguns andares e eu desço.
- Anne, por favor, guarde essa bolsa na minha sala sim – digo assim que passo pela recepcionista que me recebe com um sorriso e pega minha mochila. Sigo para a sala no fim do corredor e a abro assim que a alcanço
- Bom dia, senhores, desculpem o atraso – digo e todas as atenções se voltam para mim.
- Tudo bem Srta. Connor, nós é que estamos adiantados – disse um dos homens na sala.
- Bom, então vamos começar essa reunião? – todos soltam um risinho e eu começo a caminhar para a frente de todos eles. Passo perto de meu pai e lhe dou um leve abraço – Você me deve Temakis, quatro minutos e meio – sussurro em seu ouvido e ele ri.
- Sabe que eu te deixo ganhar, certo? – ele diz depois de eu já estar afastada e os outros dois homens na sala ficam com cara de interrogação.
- Ah claro que deixa – respondo em tom irônico. Pego um tubo tamanho A1 e desenrolo o projeto que está dentro dele.
- Bem senhores, se preparem pra entender a que proporções poderá chegar o restaurante de vocês – digo de maneira segura e coloco o desenho em cima da mesa
[...]
- Eles adoraram – meu pai entra na minha sala extremamente empolgado.
- Isso é ótimo – respondo na mesma animação. Ele tira um papelzinho do bolso e coloca em cima da minha mesa. Eu o puxo e vejo escrito em uma caligrafia legível, porém relaxada.

“Bom, você me convenceu que devo fazer aquelas mudanças no meu restaurante. Que tal se eu te chamasse para sair em forma de agradecimento? Me liga
- Jonas”

Um número de telefone vinha logo em baixo. Encarei meu pai que tinha esperança no olhar.
- Pai, não posso...
- Alice, já se passaram três anos – meu pai, como sempre, tem um tom calmo e reconfortante
- Eu sei pai, mas eu vou sair com os garotos – ele abre um meio sorriso e massageia as têmporas
- Isso é bom, mas me conte novamente: Por que motivo você e Ryan não estão mais  “tendo um lance” – reviro os olhos e bufo
- Ryan gosta de outra garota pai, foram só algumas vezes que nos beijamos, nunca foi nada de mais – meu pai puxa a cadeira a minha frente e se senta com os braços cruzados
- Engraçado, da ultima vez você disse que Ryan não queria algo sério com ninguém. E agora ele esta gostando de uma garota? – bato a mão na cabeça em arrependimento, havia me esquecido o que havia contado a ele antes. – Lice, você precisa esquecê-lo filha, ele te fez tão mal...
- EU SEI PAI – grito apertando os braços das cadeiras. Respiro fundo tentando me acalmar – Eu sei o que preciso fazer, mas não é simples. Eu venho tentando durante o ultimo um ano e meio, juro que estou tentando, mas não é simples
- Sinto muito querida, não deveria ficar falando sobre isso. – ele se levanta e vem até mim me dando um beijo no topo da minha cabeça – Eu sinto muito – ele sussurra
- Eu também pai – respiro fundo – Eu também – automaticamente olho em direção a gaveta da minha mesa (A única que esta trancada) e por um minuto me arrependo de ter jogado a chave pela janela do escritório.

[...]

Entrei no pub e já avistei o pessoal em uma mesa. Um cara cantava alguma música que eu não conhecia e meus amigos tinham uma conversa animada. Me sentei em nossa mesa ao lado de Ryan e ele me deu um abraço de lado e um beijo na cabeça. Todos os outros me cumprimentaram com um toque de mão ou um beijo no rosto.
- E então como foi hoje? – Chris perguntou e a atenção de todos se voltaram para mim.
- Bom... – faço uma pausa dramática – Fechamos o negocio com os caras – todos soltaram um grande grito animado. Eu ri da reação deles e do susto dos caras sentados ao nosso lado. Depois de toda a euforia geral, ficamos conversando por um longo tempo, sobre o que havia acontecido na nossa semana. Sempre fazíamos isso. Nas sextas a noite nos juntávamos no mesmo pub e todos falávamos sobre nossas semanas. Era bem engraçado ouvir as histórias de todos, sempre havia palhaçadas vindas de Chris, Ryan e Chaz. Eles levantavam meu astral de um jeito inimaginável.
- Bom... – Chris chamou a atenção de todos logo após olhar o relógio de pulso. Ele estava de pé em seu lugar na mesa com uma garrafa verde de cerveja nas mãos – Já se passa da meia noite e como todos sabemos depois do dia 14 de maio, vem o dia 15 de maio – eu já sabia do que ele iria falar e comecei a corar – A 20 anos atrás nascia uma pequena garota chamada Alice Burton, e quando ela nasceu ela deu um tapa na cara do médico, por que essa garota não é mole não – assim como eu, todos gargalharam – a seis anos eu conheci essa garota e descobri que ela é a garota mais durona que alguém pode conhecer. É sério, eu já chamei  pra me proteger em uma briga, e ela me protegeu. – novamente todos gargalhamos – Agora falando sério. Eu te conheci Ali, e descobri que eu poderia me aproximar de uma garota sem ficar com ela. Você se tornou minha melhor amiga em pouco tempo e hoje em dia eu confio minha própria vida a você. E para quem não sabe, eu e Ali temos vários segredinhos – eu gargalhei – Ali, eu gostaria de te desejar tudo de melhor hoje, nesse dia que acabou de começar e é seu. Você é a cola que une toda essa galera que esta aqui. Você é tão criança, mas é tão madura ao mesmo tempo. Você sabe guardar segredos, sabe dar conselhos, sabe confortar alguém em um momento muito difícil, mesmo que para isso você tenha que sacrificar uma viagem para a Europa – lanço um sorriso para Chris com meus olhos cheios de lagrimas e os dele também. Sabemos de que momento estamos falando. De quando os avos de Chris morreram em um acidente de carro – Acredito que não falo só por mim quando digo que sou muito grato por tudo que você fez e faz por nós. Se nós somos uma família, você é nossa mãe – as lagrimas caem e eu me levanto indo até ele. O abraço fortemente. – Te amo, Lice – ele sussurra e eu sorrio
- Também te amo Chris – sussurro de volta e ele afaga meus cabelos. Me afasto dele e limpo meu rosto. Me viro para encarar todos que sorriem e vejo Ryan vindo de volta para a mesa com um bolo na mão. Todos começam a cantar parabéns  e eu gargalho.
- Faça um pedido Ali – Chaz diz assim que todos param de cantar. Eu penso em algo realmente bom, mas nada me vem a mente. E então, eu assopro as velas com um pedido bobo em mente. Todos gritam animados e então cortamos o bolo.  Mais uma hora e meia se passa quando decidimos que já é tarde.
- Amanhã todo mundo lá em casa? – Chris pergunta assim que estamos fora do pub – Temos que fazer uma comemoração digna para a Alice – ele pisca para mim
- Eu topo – Chaz é o primeiro a gritar
- Eu também – como eu esperava, Jessie é a segunda a concordar. Ela é tão afim de Chaz que é quase impossível não perceber, mas ele, obviamente, sequer se toca. Garotos.
Logo todos concordam com a idéia de fazer uma grande primeira festa de aniversario para mim. Eu tento protestar, mas é algo falho. No fim das contas Chris acaba me levando
- O que você pediu, Lice? – Chris pergunta repentinamente. Eu mordo o lábio levemente
- Não importa. Esses desejos não se realizam de verdade – digo respirando fundo
- Claro que se realizam, lembra que no ano passado eu fiz o pedido de um carro e aqui estamos nele – reviro os olhos
- Por que você ficou atazanando a vida dos seus pais pra ganhar o carro – eu e Ryan gargalhamos e Chris da de ombros
- Enfim... Se não se realizam , então nos conte – respiro fundo e mordo o lábio
- Eu pedi que ele volte, é um pedido idiota. E eu sou mais idiota que o pedido – Chris me encara. Ele sorri fraco
- Não é idiota, é algo que você quer muito, só isso – balanço a cabeça e sorrio fraco. Depois de quinze minutos de puro silencio Chris estaciona na porta da minha casa. Me despeço dele e entro. Sem sequer trocar de roupa eu me deito e caio no sono, um sono sem sonhos. Somente com um rosto parado, me observando. O rosto que me observa a três anos  enquanto durmo.
Chego a casa de Chris ás 20:30, abro a porta e entro. Nós já havíamos alcançado um nível de amizade em que eu entrava na casa dele sem pedir licença e ele fazia o mesmo na minha casa. Subo para o quarto dele e bato na porta. Ele demora a atender, então eu vou para o quarto de Caitlin. Quando entro ela está passando rimel em seus longos cílios. Ela corre até mim e me abraça me dando os parabéns e mais um monte de felicitações que somente Caitlin Beadles da a alguém. Me sento em sua cama e ela começa a me contar como foi corrido para Chris arrumar toda a festa. Chris havia me convencido que deveríamos fazer uma festa grande já que eu nunca havia feito uma festa assim, eu simplesmente concordei com a história já que discutir com ele não resolveria minha vida.
- Cait, Alice está ai com você? – Chris disse do outro lado da porta. Eu me levantei e abri a porta. Ele sorriu ao me ver e me puxou pela mão até seu quarto. – Feche os olhos – ele diz e eu apenas obedeço. Ouço a porta se abrir e ele me puxa para dentro. Ele fecha a porta atrás de mim e depois me puxa para algum lugar do grande quarto. – Pode abri os olhos – ele sussurra. Eu abro meus olhos e percebo que estou parada ao lado de sua cama.  Quatro livros estão em cima de sua cama. “Quadribol através dos séculos”  “Os contos de Beedle o Bardo” “Animais fantásticos e onde habitam” e “O livro das criaturas de Harry Potter”. Chris sabe como eu estava a procura daqueles livros, e sabe do meu amor por Harry Potter. Me viro para Chris e ele está sorrindo
- Que você possa viajar nesses livros pequena Srta. Granger – ele sempre me chama assim quando livros estam envolvidos. O abraço fortemente e ele retribui o abraço rindo. – Abra os livros na primeira pagina – ele sussurra. Eu me afasto, pego Os contos de Beedle e o abro. Quase abro para trás quando vejo o que está escrito

“Para Alice Burton
Obrigada por acreditar em Hogwarts, em Harry, Rony, Hermione, em todos os outros personagens e em mim.
Cada fã é um horcrux, e enquanto todas as horcruxes não forem destruídas Harry Potter não acabara.
Feliz aniversario
Always, J.K. Rowling”

Quando termino de ler a dedicatória meus olhos estão cheios de lagrimas. Me viro para Chris e o abraço novamente. Ele ri e eu só sei agradecer.
- Como fez isso Chris? – limpo meus olhos
- Lembra que fui a Londres a umas duas semanas? Ela estava dando autógrafos em uma livraria e eu disse que seria especial para você se ela autografasse seus livros por conta de seu aniversario e ela fez essa dedicatória – dou alguns pulinhos de felicidade e Chris ri. Eu juntos os livros com todo cuidado e os coloco em cima da mesinha de Chris.  Nós descemos juntos para a festa que já acontece lá em baixo. E é surpreendente como já está cheio. Nós vamos para o quintal e seguimos para perto de alguns amigos. Após muito tempo dançando e rindo dos olhares de garotas em cima de Chris (que tirou a camisa, mas não estava querendo provocar), e de ele decidir que ia ficar com uma garota ruiva. Eu  me sentei na espreguiçadeira mais próxima a piscina e relaxei por alguns instantes. Uma mão encostou em meu ombro e eu abri os olhos bruscamente.
- Dormindo no meio da sua festa? – Ryan está sorrindo meio sínico, mas eu tenho que admitir que aquele sorriso é bem interessante de se olhar.
- Não, só estava pensando – declaro meio aérea.
- Eu também estava – ele se senta e encara a garrafa de cerveja. – Eu estava pensando em você – encaro Ryan e ele me encara.
- Ryan, não...
- Eu não posso evitar – ele solta um sorriso de canto – Principalmente quando bebo um pouco além da conta – ambos rimos da situação. Encaro Ryan por longos segundos
- Ryan, eu sinto muito, mas eu não posso fazer isso com você – me levanto – nem comigo – começo a me afastar em direção a cozinha
- Ele não vai volta Alice – Ryan grita e eu balanço a cabeça concordando
- Eu sei – sussurro, mas sei que ele não pode me ouvir. Caminho por entre as pessoas em direção a porta da sala. Dou um encontrão em alguém e caio no chão. A pessoa me estende a mão e eu me levanto.
- Obrigada – digo limpando minha roupa
- Por nada, Alice Burton – meu coração para, eu esqueço como respirar, minha pernas tremem e eu tenho medo de olhar para cima e tudo ser apenas um sonho, mas mesmo assim eu olho e o vejo. Sorrindo para mim. Pulo em seus braços e o abraço pelo pescoço temendo largá-lo. Suas mãos passam ao redor da minha cintura e me erguem no ar. Eu choro e ele ri.
- Você está mesmo aqui? – sussurro perto de sua orelha e ele assente
- Estou sim Honey – eu começo a chorar novamente e ele me coloca no chão. Me afasto um pouco e o encaro. Seus cabelos estão mais curtos e um pouco mais loiros, seu rosto esta mais quadrado, seus braços tem tatuagens, mas seu olhar e seu sorriso são os mesmos.
- Drew – sussurro ainda desacreditada
- Honey – ele diz de volta. Eu o abraço pela cintura e ele ri. Depois de cerca de cinco minutos eu o solto. Ele ainda ri. – Não sabia que ia rolar uma festa para você – ele olha em volta
- Idéia do Chris – ele me encara como se tentasse guardar em sua memória a pessoa que estava a sua frente e eu fazia o mesmo.
- Bieber – ouço Chris atrás de mim e olho para ele. Ele corre e a braça Justin o levantando do chão enquanto eu dou risada da cena. Me apoio no batente da cozinha e encaro de braços cruzados os dois em sua cena. Logo após Chris Chaz e Ryan aparecem e o abraçam também. Eu apenas observo a cena de longe. Chris se aproxima de mim e para ao meu lado.
- Ele voltou – sussurro e Chris sorri
- Sim, Ali, ele voltou – Chris me abraça e me da um beijo na testa - Como no seu pedido - solto um sorriso meio bobo
- É o melhor presente que eu poderia ganhar – sussurro e percebo que estou chorando novamente. Chris se afasta e Justin está ao nosso lado.
- Com licença Chris, eu preciso de outro abraço – Justin diz e Chris se afasta – Eu posso? – ele pergunta para mim e eu sorrio
- Não precisa nem perguntar – me aproximo dele e ele afaga meus cabelos
- Senti sua falta Honey – ele sussurra e dessa vez ele está sério.

- Senti sua falta também, Drew – sussurro de volta. – E como senti - e naquele momento nada mais importa, apenas nós dois, ali, parados, perto do batente da cozinha da casa de Chris, simplesmente sendo eu e ele. Simplesmente sendo nós.

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Boa noiteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee rsrs
Como vão todos? bem? bem?
Ta ai gente o primeiro capitulo de Miles Away como Fic. Espero profundamente que gostem.
Postei logo após a Sinopse? Sim. Estava ansiosa demais pra postar e não aguentei. Agora vou ficar atualizando o blog de dois em dois segundos pra ver se alguém já viu, se alguém já comentou, pq eu sou assim.
Obrigada pelos comentários tão carinhosos, por todo o amor comigo e com as minhas OneShots. E espero ver todo esse amor com Miles Away.
Sou muito grata por cada uma de vocês que leem aqui.
MUITO OBRIGADA BRIGADEIROS DO MEU CORAÇÃO.

Desejo a todos uma semana abençoada.
Beijoooooos com gosto de brigadeiro.

Miles Away - Sinopse

[...] - Temos uma segunda favorita? - perguntou ele sorrindo.
- Sim - ri fraco e encarei seus lábios. Afastei-me e prendi o cabelo.
Passageiros do vôo 3757 favor comparecer ao portão de embarque 2
Encarei Justin e ele sorriu fraco de canto
- Chegou a hora [...]

- Você sempre será o meu melhor amigo, trouxa - digo só para que ele ouça
- Você sempre será minha melhor amiga, idiota [...]

- Eu amo você Drew - ele parece um pouco surpreso (eu também estou), mas sorri. Não sei exatamente qual o foi o sentido daquela frase (amor de amigos ou amor de amor), mas sei que o amo.
- Eu amo você Honey - aquelas palavras enchem meu coração, eu não me apego a nenhum sentido daquela frase, me apego somente ao fato de ele me amar. [...]

Naquele momento eu percebo, que não importa o que acontecera nas nossas vidas daqui pra frente, não importa aonde nós vamos, não importa quantas milhas de distancia existam entre nós. Nós sempre seremos melhores amigos e sempre teremos um ao outro. E eu sou imensamente grata por isso.



PS: Para quem não leu a OneShot clique aqui e leia



Três anos se passaram desde que o destino decidiu separar Alice e Justin. Durante três anos eles seguiram suas vidas um sem o outro. Porém o destino é traiçoeiro e em uma bela noite ele decide que é hora de juntar esses dois novamente.
Quanto três anos podem mudar duas pessoas? Quantas coisas podem acontecer? Quantos momentos podem ser recuperados? E quantos não?
É engraçado como a vida é feita de desencontros e de caminhos que dão no mesmo lugar e não se cruzam. Mas é como dizem: Um dia tudo e todos se encontram